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Dado Dolabella admite agressão contra Luana Piovani: ‘Completamente desproporcional’
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Dado Dolabella admite agressão contra Luana Piovani: ‘Completamente desproporcional’

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Anamaria
03/11/2025 22h30
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A entrevista concedida por Dado Dolabella ao jornalista Roberto Cabrini, exibida neste domingo (2) pela TV Record, trouxe à tona um dos episódios mais marcantes de sua trajetória: a agressão à ex-namorada e atriz Luana Piovani, em 2008. O ator admitiu ter agredido a artista e classificou sua atitude como “covarde”. O caso, que já havia sido julgado e condenado pela Justiça, voltou a ganhar repercussão após novos rumores de violência envolvendo o ator e a atual namorada, a modelo Marcela Tomaszewski.

Dado Dolabella reconhece agressão a Luana Piovani

Durante a entrevista, Dado descreveu o episódio que ocorreu em uma boate na Gávea, no Rio de Janeiro. “Houveram (sic) agressões mútuas ali, naquele momento. Agredi. Eu reconheço”, afirmou. Ele relatou que a discussão começou quando insistia para que Luana fosse embora com ele, por volta das 3h da manhã.

Segundo o ator, a situação fugiu do controle quando tentou se afastar e acabou acertando a atriz. “A unha dela entrou no meu braço, e quando tentei me soltar, minha mão pegou com tudo nela, e ela caiu no chão”, contou.

Ao ser questionado por Cabrini se considerava a atitude covarde, Dolabella foi enfático: “Fui covarde. Porque a mulher com homem… a força é completamente desproporcional.”

Condenação e aplicação da Lei Maria da Penha

O episódio resultou em uma denúncia formal de Luana Piovani, em outubro de 2008, com base na Lei Maria da Penha — legislação criada para proteger mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Dois anos depois, em 2010, o ator foi condenado por lesão corporal pelo 1º Juizado de Violência Doméstica Familiar contra a Mulher do Rio de Janeiro. A decisão foi mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio em 2011, fixando a pena em 2 anos e 9 meses de prisão, em regime aberto.

Essa condenação marcou a carreira do ator e se tornou um caso simbólico de como a Lei Maria da Penha pode atuar de forma efetiva na responsabilização de agressores, mesmo quando se trata de figuras públicas.

Rumores de nova agressão reacendem o caso

Mais de uma década depois, o nome de Dado voltou a circular nas redes sociais, desta vez por suposta agressão à atual namorada, a modelo Marcela Tomaszewski. Os rumores começaram após o anúncio do término do relacionamento, em outubro deste ano.

Inicialmente, Marcela negou ter sido vítima de violência. No entanto, após a divulgação de imagens em que aparecia machucada, ela voltou atrás e confirmou o episódio por meio de seu então advogado, no dia 26 de outubro.

Pouco depois, o casal publicou uma nota conjunta nas redes sociais negando as agressões. No comunicado, Dado afirmou que o vídeo divulgado “fora do contexto” mostrava apenas um momento isolado de uma discussão “já superada” entre os dois. Ele também destacou que os fatos serão apurados de forma “justa, responsável e transparente”.

Histórico de relacionamentos conturbados

Além de Luana Piovani e Marcela Tomaszewski, o ator também teve um relacionamento com a cantora Wanessa Camargo. O namoro chegou ao fim após um suposto episódio de violência motivado por ciúmes durante uma confraternização com participantes do quadro Dança dos Famosos.

Dado Dolabella
Em entrevista, Dado Dolabella admite agressão contra Luana Piovani: ‘Completamente desproporcional’ – Crédito: Redes sociais

Os casos reacendem o debate sobre comportamentos abusivos e a necessidade de vigilância social diante de situações de violência. Especialistas ressaltam que, apesar de avanços, ainda é comum que mulheres enfrentem dificuldades para denunciar agressores, especialmente quando há exposição pública envolvida.

Por que esse assunto ainda importa

Mesmo passados 17 anos do caso com Luana Piovani, a admissão pública de Dado Dolabella reforça um ponto essencial: a violência doméstica não deve ser relativizada. A fala do ator sobre “covardia” escancara a importância de reconhecer e enfrentar comportamentos violentos, em vez de justificá-los.

A Lei Maria da Penha, criada em 2006, continua sendo uma das principais ferramentas de proteção às mulheres no Brasil. Casos como esse lembram que a responsabilização e o acolhimento são passos fundamentais para romper o ciclo da violência — e que admitir o erro, por si só, não é suficiente sem mudança real de comportamento.

Resumo:
A confissão de Dado Dolabella sobre a agressão a Luana Piovani reacende o debate sobre violência doméstica e o papel da Lei Maria da Penha na proteção das mulheres. O episódio mostra que, apesar de avanços, o enfrentamento desse tipo de crime ainda exige conscientização e ação firme da sociedade.

Leia também: 

Dado Dolabella e Marcela Tomaszewski: entenda o caso de agressão e o histórico de relações do ator

Leia a matéria original aqui.

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