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Faustão rebate acusações de ter furado fila de transplante: "Falando bobagem"
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Faustão rebate acusações de ter furado fila de transplante: "Falando bobagem"

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Anamaria
31/08/2023 19h54
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15744593/original/open-uri20230831-18-5mrwx5?1693512637
©Instagram/@faustaodomeucoracao
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Nesta quarta-feira (31), Faustão se pronunciou pela primeira vez desde o transplante de coração ao qual foi submetido. Além do agradecimento à família do doador e incentivo às doações, o apresentador rebateu os rumores de que teria furado a fila do SUS.

A suposta agilidade entre a entrada na lista de futuros receptores, divulgada apenas no último dia 20, e a operação, é o principal ponto levantado nas acusações. Luciana Cardoso, esposa do veterano, fez questão de esclarecer o caso e informou que, na verdade, o marido entrou na fila no dia 8 de agosto.

"Pra que todo mundo tenha certeza do que é o transplante, pra vocês terem uma ideia, dos 200 e poucos transplantes, 60 pessoas esperaram menos de um mês", explicou Faustão, que foi submetido à cirurgia no último domingo (27).

"Eu dei sorte nessa fila", garantiu o apresentador, antes de finalizar o desabafo contra as acusações: "Eu sei que a internet tem um monte de merd# falando, os caras falando bobagem. Se eu tivesse preocupado com isso, não teria nem começado a minha carreira".

Ainda no mesmo desabafo, Fausto Silva reforçou a importância da doação de órgãos e prometeu incentivar o país a liderar os rankings de doações ao redor do planeta. Ele também se emocionou ao agradecer a família do doador: "Ele deixou a chance de viver de novo".

ACUSAÇÃO

A cirurgia de transplante de coração da qual Faustão foi submetido reacendeu o debate em torno da doação de órgãos no Brasil. A suspeita de que o apresentador pudesse ter sido favorecido na fila do SUS ganhou força e o apoio de Cynthia Benini após uma suposta rapidez na operação.

Tudo começou quando Carolina Marcelino, jornalista da área de saúde da CNN, publicou um vídeo para desmentir a teoria e esclarecer os critérios para definir os casos prioritários. Ela ainda reforçou na legenda da publicação: "Não existe venda de órgãos no Brasil. Não espalhe fake news". Veja mais aqui.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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