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A habilidade que William quer ensinar a George para preservar o legado de Diana
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A habilidade que William quer ensinar a George para preservar o legado de Diana

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Aventuras Na História
19/05/2025 13h13
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©Getty Images
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Em mais uma demonstração de apreço pelo legado da mãe, o príncipe William tem sinalizado a intenção de transmitir ao filho George, de 11 anos, uma habilidade que marcou a trajetória da princesa Diana: a Língua de Sinais Britânica (BSL, na sigla em inglês).

Lady Di foi a primeira integrante da realeza a usar a BSL publicamente, rompendo barreiras e mostrando respeito à comunidade surda. Um dos momentos mais lembrados aconteceu em 1990, durante um encontro da British Deaf Association, em Blackpool.

“Ela subiu ao palco para receber um livro, e usou a Língua de Sinais Britânica. As pessoas ficaram maravilhadas, em total admiração. Uma pessoa da realeza havia, de fato, aceitado a nossa língua. O respeito que ela demonstrou pela BSL, nós preservamos até hoje e nunca esqueceremos”, contou Wendy Daunt, professora da Royal School for the Deaf, em entrevista à BBC.

Legado

Wendy foi recentemente homenageada pela Ordem do Império Britânico, e durante a cerimônia conversou com William sobre o impacto duradouro de Diana junto à comunidade surda. Na ocasião, ela sugeriu que ele ensinasse a língua de sinais a seus filhos, George, Charlotte e Louis

"Foi a expressão dele que me levou a fazer as perguntas. Eu queria tentar aliviar o momento. Queria dizer a ele o quanto a comunidade surda tem orgulho da mãe dele, a princesa Diana", relatou.

Então eu disse: ‘Por que seus três filhos não aprendem a se comunicar por sinais?’, e a expressão dele foi de incerteza, mas depois ele disse: ‘Talvez o príncipe George gostaria de aprender’.

William chegou a sugerir que a própria Wendy pudesse ensinar George, mas ela considerou que uma abordagem mais próxima da realidade do menino seria mais eficaz. "Talvez um menino da idade dele ensinando sinais sobre futebol. Gostaria que o príncipe George fosse amigo de crianças surdas".

Além disso, ao fim da conversa, um gesto espontâneo rompeu com o protocolo real: William estendeu a mão para se despedir, mas Wendy, seguindo o costume da comunidade surda, pediu um abraço.

"Os olhos dele ficaram olhando de um lado para o outro, como se pensasse: ‘Não podemos fazer isso’ – mas ele abraçou”, contou. Ela ainda se esqueceu da reverência obrigatória após o encontro. “Depois do abraço, percebi que tinha esquecido de fazer a curvatura. Foi tudo muito intenso e engraçado”.

Wendy também aproveitou o momento para convidar o príncipe a visitar a escola onde atua. Segundo ela, William respondeu: “Isso pode ser arranjado”.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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