Home
Entretenimento
Ainda Estou Aqui: Marcelo Rubens Paiva desaprova 'rixa' com argentinos
Entretenimento

Ainda Estou Aqui: Marcelo Rubens Paiva desaprova 'rixa' com argentinos

publisherLogo
Aventuras Na História
05/03/2025 14h00
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16476639/original/open-uri20250305-18-1x06fsv?1741183610
©Getty Images e Divulgação
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

O escritor Marcelo Rubens Paiva reprovou um comentário feito pela apresentadora Ana Furtado durante o tapete vermelho do Oscar, realizado no último domingo, 2.

A declaração de Furtado, que fez uma provocação à Argentina enquanto entrevistava o ator Selton Mello, repercutiu negativamente entre os admiradores do cinema latino-americano.

Durante a entrevista, Mello comentou sobre a crescente atenção ao cinema brasileiro, afirmando: "Os olhos para o cinema brasileiro. Todo mundo agora interessado no nosso cinema, querendo ver o que mais a gente tem. A gente tem muito para oferecer. Esse filme já é vitorioso. Se a gente ganhar o Oscar, maravilhoso. Não ganhou Oscar? Maravilhoso".

A reação de Ana Furtado foi um: "Chupa Argentina!", que rapidamente se tornou alvo de críticas.

O que disse Marcelo

Em resposta ao episódio, Marcelo Rubens Paiva utilizou sua conta na plataforma X para manifestar seu descontentamento. Ele descreveu a fala da apresentadora como "desnecessária", destacando que tal comentário desconsidera as relações de respeito e admiração mútua entre Brasil e Argentina. 

Totalmente sem noção. Desnecessário. Nada a ver. Ela ignora nossas parcerias e admiração mútua. Desconsiderem… Viva o cinema argentino!”, compartilhou ele na rede social.

Histórico

Com cinco indicações, o Brasil se tornou o terceiro país da América Latina com mais nomeações na categoria de Melhor Filme Internacional do Oscar. Na última cerimônia, o país conquistou a sua primeira estatueta.

o México lidera com nove indicações desde 1957, seguido pela Argentina com oito. Contudo, é a Argentina que se destaca por conquistar duas estatuetas na categoria: uma por “A História Oficial”, em 1986, e outra por “Olhos da Justiça”, em 2010.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também