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Governo lançará plataforma gratuita de streaming para filmes brasileiros
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Governo lançará plataforma gratuita de streaming para filmes brasileiros

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Aventuras Na História
03/02/2025 20h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16454819/original/open-uri20250203-17-1am5yn0?1738613232
©Getty Images e Sony Pictures
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O governo federal anunciou o lançamento de uma plataforma gratuita de streaming dedicada exclusivamente a obras audiovisuais brasileiras. A iniciativa do Ministério da Cultura (MinC), através da Secretaria do Audiovisual (SAV), tem como objetivo principal democratizar o acesso à rica cinematografia nacional, abrangendo desde clássicos até produções contemporâneas.

A plataforma, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano, será inspirada em serviços de streaming populares como Netflix, Prime Video e Disney+, porém com um diferencial importante: todo o conteúdo será 100% brasileiro e gratuito.

A ideia é reunir uma vasta gama de produções audiovisuais, incluindo curtas, médias e longas-metragens, de diferentes gêneros, formatos e estilos.

O projeto é uma resposta à crescente demanda por conteúdo nacional de qualidade e busca valorizar a produção cinematográfica brasileira. O sucesso do filme 'Ainda Estou Aqui', do diretor Walter Salles, que foi indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar, evidenciou a força e o potencial do cinema brasileiro, e serviu de inspiração para a criação da plataforma.

Incentivo

Inicialmente, o catálogo da plataforma contará com 447 obras audiovisuais, fruto de um investimento de R$ 4,2 milhões. O MinC informou em comunicado que a plataforma está em fase de finalização e promete "democratizar o acesso às produções nacionais, além de enriquecer o panorama do consumo de produções audiovisuais brasileiras e garantindo que a cultura do país seja acessível a todos".

Segundo a CNN, com o lançamento da plataforma, o governo federal espera fortalecer a indústria audiovisual brasileira, incentivar a produção de novas obras e ampliar o público consumidor de filmes nacionais.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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