Kate Middleton 'teve sorte' de sobreviver ao câncer, diz fonte: ‘Foi ao inferno e voltou’

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A luta da princesa Kate Middletoncontra o câncer foi descrita por pessoas próximas como uma experiência que a levou “ao inferno e de volta”. Segundo essas fontes, é “uma sorte” que ela esteja viva e possa falar em recuperação.
Desde que anunciou, em janeiro de 2025, que seu câncer está em remissão, a princesa de Gales, de 43 anos, tem retomado aos poucos suas funções públicas. Ainda assim, sua saúde segue sendo prioridade, e sua recuperação é considerada um “processo em andamento”.
“Ela quer encontrar o equilíbrio certo e atuar com mais flexibilidade do que antes”, explicou um dos contatos ao jornal britânico Daily Mail. “Kate tem um papel importante como princesa de Gales e futura rainha, mas para cumpri-lo bem — agora e no futuro — precisa fazer isso do jeito certo.”
Kate passou a maior parte de 2024 longe dos olhos do público, concentrada no tratamento. Ela foi inicialmente internada na London Clinic, em Londres, para uma cirurgia abdominal planejada, e depois tratada no Royal Marsden Hospital.
Lá, foi instalado um “port” — dispositivo sob a pele usado para aplicar quimioterapia diretamente na corrente sanguínea. Segundo o Daily Mail, esse foi um dos muitos passos de um processo longo e desgastante. “Pelo que eu entendo, ela teve sorte de estar sequer falando em recuperação”, escreveu a correspondente real do jornal, Rebecca English.
Uma fonte reforçou: “De certa forma, acho que isso é um bom lembrete de que ela esteve realmente muito doente no ano passado e passou por um período significativo de quimioterapia. Como qualquer pessoa que já passou por isso sabe, você pode se sentir muito mal por muito tempo depois. A recuperação pode levar anos”.
Próximas atividades
Agora, com a saúde em progressiva melhora, espera-se que ela compareça ao torneio de Wimbledon, a partir de 30 de junho, e participe de uma recepção oficial durante a visita do presidente francês Emmanuel Macron ao Reino Unido, no Castelo de Windsor, em 8 de julho.
Depois disso, ela e o príncipe William devem se recolher com os filhos George, Charlotte e Louis em Anmer Hall, residência da família no campo, localizada na propriedade de Sandringham, em Norfolk. A ideia é aproveitar as férias com atividades ao ar livre, como ciclismo e passeios de barco.
Em agosto, os príncipes de Gales devem se juntar ao rei Charles III e à rainha Camilla no Castelo de Balmoral, na Escócia, para o tradicional encontro de verão da família real — uma tradição iniciada pela rainha Elizabeth II, que costumava passar parte das férias ali.


