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Os Dois Hemisférios de Lucca: Veja a história real por trás do filme
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Os Dois Hemisférios de Lucca: Veja a história real por trás do filme

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Aventuras Na História
31/01/2025 22h30
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©Divulgação/Netflix e arquivo pessoal
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O filme "Os Dois Hemisférios de Lucca", disponível na plataforma Netflix, narra a comovente trajetória de uma mãe que luta incansavelmente para proporcionar uma vida melhor a seu filho, diagnosticado com paralisia cerebral infantil.

Dirigido por Mariana Chenillo, o longa-metragem compreende uma adaptação dramatizada do livro autobiográfico "Os Dois Hemisférios de Lucca", escrito por Bárbara Anderson e publicado em 2019. 

Na obra, a autora relata suas experiências como mãe de uma criança com deficiência, documentando sua busca incessante por alternativas que possam melhorar a qualidade de vida de seu filho.

Após descobrir sobre o Cytotron, um dispositivo experimental desenvolvido na Índia que prometia benefícios significativos, Bárbara decidiu que Lucca teria acesso ao tratamento, como mostra o filme.

Através de uma conexão na Universidade de Harvard, Anderson conseguiu contatar o Dr. Rajah Kumar, inventor do Cytotron. Em 2017, a família Anderson – composta por Bárbara, seu marido Andrés e seus filhos Lucca e Bruno – embarcou em uma jornada desafiadora rumo à Índia para experimentar o tratamento.

Apesar das dificuldades financeiras e logísticas envolvidas nessa viagem internacional, a família não se deixou abalar. Durante essa experiência transformadora, Bárbara manteve um diário detalhado que posteriormente serviu como base para seu livro.

O tratamento

O tratamento inicial de 28 dias com o Cytotron trouxe resultados impressionantes para Lucca, que se tornou um dos primeiros pacientes a testar a tecnologia.

Graças ao tratamento, Lucca começou a desenvolver habilidades linguísticas e proferiu suas primeiras palavras, explica o The Cinema Holic. 

Além do impacto pessoal da história, o filme também destaca a importância do Cytotron na medicina moderna. Criado pelo Dr. Rajah Vijay Kumar em Bangalore, o Cytotron foi inicialmente desenvolvido para tratamentos contra o câncer desde 1987 e começou sua utilização comercial em 2006 como ferramenta para engenharia tecidual. Desde então, o dispositivo tem sido utilizado com sucesso em diagnósticos tumorais e tratamentos relacionados.

Desde seu primeiro tratamento com o Cytotron em 2017, Lucca já passou por mais três sessões desse tratamento inovador e vive sem epilepsia há cinco anos. Ele deu seus primeiros passos e aprendeu a falar novamente.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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