Rei Charles agiu para manter Meghan longe do leito de morte da rainha, diz livro
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No seu novo livro “Charles III: new King, New Cort, The Inside Story” (“Charles III: Novo Rei, Nova Corte, A História Secreta”, em tradução livre), o jornalista Robert Hardman revelou que o rei Charles III tomou medidas para manter Meghan Markle distante do leito de morte da rainha Elizabeth, em setembro de 2022, no castelo de Balmoral.
De acordo com Hardman, o monarca contou com o apoio de Kate Middleton para justificar sua decisão, dizendo a Harry que preferia não ter muitas pessoas por perto e que nenhuma outra esposa estaria presente.
Na ocasião, Kate optou por permanecer na Inglaterra para acompanhar os filhos, George, Charlotte e Louis, no primeiro dia de aulas na Lambrook School. No entanto, ao contrário do que se pensava, ela não foi instruída a ficar, mas tomou a decisão por conta própria.
Segundo o Daily Mail, o jornalista afirmou que Charles utilizou a ausência da Princesa de Gales como pretexto para pedir impedir a presença de Meghan, alegando que sua ida a Balmoral poderia gerar “conflitos desnecessários”.
Exclusão
O príncipe Harry, em seu livro "Spare" ("O Que Sobra"), confirmou que seu pai justificou a exclusão de Markle afirmando que "nenhuma outra esposa iria", mencionando também a decisão de Kate de não viajar por estar com os filhos, que começavam a escola.
“Ele disse que apenas não queria muitas pessoas por perto. Nenhuma outra esposa iria, a Kate [Middleton] não ia, ele me disse, então a Meg não deveria ir também. ‘Então era tudo o que você precisava dizer’ [respondeu o príncipe ao pai]”, escreveu.
Desde que renunciaram às funções reais em 2020, o casal mora em Montecito, na Califórnia (EUA), com seus dois filhos, Archie (5 anos) e Lilibet Diana (3 anos).
