William pediu para se afastar da vida real após câncer de Kate
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O príncipe William buscou se afastar das funções da monarquia britânica. O pedido, segundo o livro ‘The Windsor Legacy’, de Robert Jobson, ocorreu depois dos diagnósticos de câncer de seu pai, o rei Charles III, e de sua esposa, Kate Middleton.
O historiador afirma que William pediu “um tempo” para cuidar da família. No entanto, Charles recusou. O rei teria dito apenas: “Reflita novamente”.
O Palácio de Buckingham anunciou a doença de Charles em fevereiro do ano passado. Pouco depois, Kate revelou publicamente que também enfrentava um tratamento contra o câncer.
Com duas figuras centrais adoecidas, William desejava priorizar Kate e os três filhos — George, Charlotte e Louis, atualmente com 12, 10 e 7 anos.
Fontes ouvidas por Jobson disseram que o príncipe passou a frequentar cultos religiosos com mais constância. Segundo o ‘Metrópoles’, essa prática não fazia parte do cotidiano dele. Agora, porém, tornou-se um hábito, mesmo que de maneira discreta.
Bastidores
O livro vai além do episódio entre Charles e William. Jobson aborda histórias de outros membros dos Windsor, como a rainha Camilla, o príncipe Harry e Andrew — irmão do rei, que perdeu o título de príncipe após envolvimento em um esquema de exploração sexual.
Para o autor, a família real vive um período conturbado, marcado por “segredos, escândalos e luta por sobrevivência”.
A recusa de Charles também expõe o peso das responsabilidades dentro da monarquia. William, como herdeiro direto, assume cada vez mais compromissos enquanto lida com a crise familiar. A negativa do rei sugere que qualquer afastamento poderia abalar ainda mais a imagem da instituição, já fragilizada pelos problemas de saúde e pelos escândalos recentes
Com tensões internas e cobranças externas, o futuro da dinastia Windsor permanece imprevisível. A saúde de Charles e Kate, somada ao afastamento definitivo de Harry e à queda de Andrew, cria um cenário de incertezas sobre a continuidade da família real. Jobson aponta que, diante desse contexto, os próximos anos exigirão união, transparência e resiliência para que a monarquia continue relevante.


