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Isabella Fiorentino se emociona ao ver filho com paralisia cerebral surfar em prancha adaptada
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Isabella Fiorentino se emociona ao ver filho com paralisia cerebral surfar em prancha adaptada

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Bons Fluidos
25/11/2025 18h20
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Isabella Fiorentino usou as redes sociais no último domingo (23) para compartilhar um momento de celebração: seu filho, que convive com paralisia cerebral, conseguiu surfar pela primeira vez. Para a realizar o sonho de infância, Lorenzo, de 14 anos, usou uma prancha adaptada.

“Isso mostrou mais uma vez que as pessoas com deficiência também podem viver aventuras e praticar esportes radicais. Elas só precisam de oportunidade e da nossa confiança”, disse a modelo.

Isabella Fiorentino mostra dia de lazer com os filhos 

Em uma publicação no Instagram, a apresentadora contou que o equipamento foi criado pela ONG Sociedade Mais Forte, de Taiu Bueno, um surfista que passou a defender a inclusão no esporte após ficar tetraplégico. Desde então, o projeto tem ajudado jovens como Lorenzo e proporcionado realizações antes vistas como impossíveis.

Hoje foi um daqueles dias que a gente guarda na memória para sempre. Ver meu filho, que tem paralisia cerebral, surfando numa prancha adaptada foi testemunhar, de novo, que não há limites quando existem oportunidades e coragem”, disse Fiorentino. 

Ademais, para a modelo, a oportunidade marcou não somente o adolescente, como seus entes queridos. “E hoje não foi só sobre ele. Foi sobre nós, como família. Ver os irmãos Bernardo e Nicholas vibrando com ele, e meu marido sempre ao lado dando todo o suporte, foi lindo demais!”, relatou.

Isabella, então, aproveitou para registrar a conquista e compartilhá-la com seus seguidores, a fim de conscientizar sobre a importância da inclusão. “As crianças com deficiência têm um poder enorme dentro delas. Às vezes, só precisam de espaço para que possam avançar. E nós, como pais, precisamos dar esse voto de confiança (…) Que mais pais possam acreditar no potencial dos seus filhos — com ou sem deficiência. Porque, quando a gente acredita, eles voam. Ou, como hoje, eles surfam”, aconselhou.

*Leia também: Turma do Jiló: como a experiência de uma mãe virou luta pela inclusão escolar

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