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Entenda como funciona equipamento que fez Fernando Fernandes voltar a andar
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Entenda como funciona equipamento que fez Fernando Fernandes voltar a andar

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Caras
02/06/2025 23h00
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©Reprodução/Instagram
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No último domingo (1°), durante o Domingão com Huck, Fernando Fernandes (44) falou sobre as iniciativas usadas para voltar a andar, incluindo a ajuda de um exoesqueleto robótico. Há 16 anos, o apresentador sofreu um acidente de carro que o deixou paraplégico. O comunicador confessou que já havia perdido um pouco a esperança de voltar a andar, mas foi surpreendido com o movimento das pernas.

Em entrevista à CARAS BrasilDr. Carlos Cedano explica que os exoesqueletos são estruturas externas ao corpo humano que permitem a sustentação e também a movimentação. "É uma tecnologia que vem avançando rapidamente e com um futuro promissor", aponta.

"As características e ajustes de um exoesqueleto devem ser configuradas e personalizadas para cada paciente, se adaptando a seu peso, altura, tipo de deficiência, atividades pretendidas e preferências pessoais", acrescenta.

O ortopedista ainda destaca que, atualmente, os exoesqueletos são bastante grandes e com limitações de funcionalidade: "Mas mesmo assim, para quem não anda, já representam um grande ganho e espera-se que, com a evolução dos mesmos, eles se tornem menos volumosos e com mais recursos e funcionalidades".

À CARAS Brasil, o especialista ainda fala sobre a possibilidade de novas inovações tecnológicas para o futuro que podem auxiliar ainda mais na "volta" dos movimentos. "Quem sabe, em um futuro, eles não possam ser ligados diretamente ao sistema nervoso do paciente, permitindo um controle total com o pensamento do próprio paciente. Não é nossa realidade atual, mas pode ser no futuro", diz.

"A transição para um exoesqueleto vai demandar muita dedicação do paciente e não será fácil, mas uma vez que o paciente se adapte e o aparelho seja bem configurado, existe a chance de uma grande melhora na qualidade de vida do paciente", finaliza sobre o caso do apresentador.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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