Em Vale Tudo, Afonso conquista antipatia do público: 'Vive do dinheiro da Odete'
Contigo!
Em Vale Tudo, Afonso (Humberto Carrão) não conquistou todo mundo com seu jeito e muito menos com suas razões ou enfrentamentos contra Odete Roitman (Debora Bloch). Não é incomum ver comentários deixando o rapaz como o mocinho mais chato da nova versão da obra.
O que faz Afonso ser detestado na nova versão?
Nas redes sociais, ele não conquistou: tirando o relacionamento com Solange (Alice Wegmann), o que resta a ele é ficar reclamando de Odete e um comportamento visto como rebelde. Por exemplo, na nova saga dele, após ser visto apenas uma vez trabalhando na TCA, ele se demitiu da empresa familiar ao ter seu projeto negado. Após um enfrentamento contra a vilã, os comentários foram: "O Afonso falando que faz muito tempo que não vive do dinheiro da Odete. Então ele vive do quê? Porque ninguém vê ele trabalhando, gente. Fez uma palestra a novela toda, fora que não mora sozinho, não paga uma conta, logo vive do dinheiro da mãe sim", escreveu um; "Afonso de Vale Tudo 2025 é o típico herdeiro que quebra a empresa da família em poucos meses. O Afonso de 1988 era um cara trabalhador e centrado", pontuou outro.
Vida de herdeiro
Outro ponto que afasta o público dele é, justamente, a vida fácil que ele leva: acordar cedo para malhar, cobranças de tempo com a namorada, viagens luxuosas... Tudo isto o distancia de uma grande massa. Ao reclamar de não ter sua análise atendida, ele age com fervor e passa por um mimado: "O Afonso no primeiro dia de trabalho, no primeiro não que levou, já pediu demissão. É mole?", disse um telespectador; "O Afonso não trabalhou um dia, acorda 4h da manhã só pra fazer esporte e na primeira negativa de uma ideia sua vai querer largar a TCA e vazar dados da empresa da própria mãe… é um mimadinho mesmo", criticou outro; "Confesso que amei a Odete jogando na cara do Afonso que ele é um folgado que não faz nada de útil durante o dia inteiro", finalizou um terceiro.
Vale Tudo é um sucesso exibido originalmente em 1988 e escrito por Gilberto Braga, Leonor Bassères e Aguinaldo Silva. Em 2025, a trama ganhou uma nova versão e traz o conflito entre mãe e filha mais acentuado, além de tentar responder à pergunta: é possível vencer no Brasil sendo honesto? A nova versão é escrita por Manuela Dias (Amor de Mãe) e tem direção artística de Paulo Silvestrini.
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