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Ex-miss brasileira é presa nos EUA por porte de remédio ilegal: ‘Humilhação’
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Ex-miss brasileira é presa nos EUA por porte de remédio ilegal: ‘Humilhação’

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16/04/2025 14h38
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©Reprodução/Instagram
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A ex-miss Francielly Ouriques, de 32 anos, foi presa e deportada pela polícia dos Estados Unidos por porte de remédio ilegal. A modelo, que desembarcou no país para curtir o festival de música Coachella, em Los Angeles, foi informada de que teria o visto cancelado por apresentar uma ameaça ao país.

O que aconteceu?

Em suas redes sociais, Francielly relatou que desembarcou no aeroporto de Chicago para realizar uma escala, quando foi questionada por um agente sobre ter itens ilícitos em sua bagagem. “Geralmente as pessoas me mandam para a revista na Polícia Federal, então eu pensei: ‘Gente, só pode ser algum estereótipo, porque sempre me escolhem’”, desabafou ela.

Após cinco horas de espera em uma sala de imigração, a modelo de Santa Catarina passou por um interrogatório e teve seu celular e bagagens revistados. Por fim, foi detida pelo porte de Tramal, um analgésico controlado, e por suspeita de realizar trabalhos ilegais no país. Isso porque, em conversas encontradas no seu aparelho telefônico, a jovem falava sobre o desejo de abrir uma empresa nos Estados Unidos, além de ter pesquisado sobre como obter uma licença de permanência no local.

Situação humilhante

Em seu desabafo, a modelo relata que passou o resto do dia “largada” em uma sala com condições precárias, no frio de 3ºC, podendo utilizar apenas uma peça superior e uma inferior. “Não podia nem usar casado, fui tratada como uma bandida mesmo e foi uma humilhação completa”, contou.

"Eu fiquei o restante do dia em uma cela de 3 metros quadrados, com um banco, um colchonete e um lençol velho, se é que aquilo pode ser chamado de lençol, porque era de plástico, e um vaso sanitário. Ali, eles me deram uma garrafa de água e uma comida daquelas de caixa para o dia inteiro. Das 7h da manhã até às 19h, eu fiquei dentro daquela sala”, relatou Francielly.

Retorno ao Brasil

Segundo a ex-miss, seu passaporte foi retido até o retorno ao Brasil, que foi feito com o auxílio de uma viatura da polícia. Quando chegou no país de origem, procurou a Polícia Federal para receber orientações, mas não obteve sucesso. “Eles me falaram sabe o quê? Que não adianta nada. Me senti completamente desprotegida, vulnerável, com muito medo e, agora, completamente traumatizada”, lamentou ela.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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