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Qual foi o final de Martha na vida real? Confira as curiosidades sobre Bebê Rena
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Qual foi o final de Martha na vida real? Confira as curiosidades sobre Bebê Rena

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25/04/2024 03h00
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Quando Richard contou que começou a receber milhares de mensagens, ele não estava exagerando. Ainda em entrevista ao The Times, o artista revelou o número real de tentativas de contato da stalker. Foram ao todo 41 mil e 71 e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 46 mensagens no Facebook e 106 páginas de cartas. Depois de ser perseguido na vida real, o humorista viu um problema comum nos suspenses com a temática: sempre tinha conotação sexual. No bate-papo com o jornal, ele contou que queria mostrar o pavor de ser stalkeado: - Stalking na televisão tende a ser muito sexual. Tem uma mística. É alguém em um beco escuro. É alguém que é muito sexy, muito normal, mas depois fica estranho aos poucos. Mas a perseguição é uma doença mental. Eu realmente queria mostrar as camadas da perseguição como eu nunca tinha visto na televisão antes.Na vida real, Gadd conta que no começo a admiração da mulher mais velha não foi um problema. Segundo o ator disse ao The Times, ele e os amigos acharam legal que ele tivesse uma fã, já que ainda trabalhava com comédia nas horas vagas: - No início, todos no pub acharam engraçado eu ter uma admiradora. Aí ela começou a invadir minha vida, me seguindo, aparecendo nos meus shows, esperando do lado de fora da minha casa, enviando milhares de mensagens de voz e e-mails.Na série, Martha, vivida por Jessica Gunning, se entrega e é presa por nove meses. A stalker admite ter cometido perseguição e assédio. Mas na vida real, qual foi o fim da criminosa? Segundo o próprio Gadd contou ao The Independent, o que aconteceu com ela não vai ser revelado. Mesmo assim, o comediante revela não querer que ela sofre por seus atos, já que compreende que a mulher está doente: - Não consigo enfatizar o suficiente o quanto ela é uma vítima em tudo isso. Perseguição e assédio são uma forma de doença mental. Teria sido errado colocá-la como um monstro, porque ela não está bem e o sistema falhou com ela.[Pode conter Spoilers]A série da Netflix, Bebê Rena conquistou o público em poucos dias. A trama de uma stalker que vive uma intensa admiração e perseguição a um garçom e comediante foi baseada em uma história real. Para você que adorou o programa e quer saber mais, o ESTRELANDO separou algumas curiosidades. O ator principal, foi também o criador da atração e quem sofreu o assédio durante quatro anos. Richard Gadd passou pela perseguição e decidiu transformar isso em uma peça. Inicialmente ele a apresentou no Festival Fringe de Edimburgo, na Escócia, em 2019. A seguir, conheça melhor a trama!O nome da série foi escolhido de forma bem fácil pelo comediante. Isso porque, Baby Reindeer, ou Bebê Rena em português, era o apelido dado pela stalker a Richard. Inclusive, o nome original da perseguidora não foi usado, contou o comediante à Variety: - Há certas proteções, você não pode simplesmente copiar a vida e o nome de outra pessoa e colocá-los na televisão. E, obviamente, estávamos cientes de que alguns personagens são pessoas vulneráveis, então você não quer tornar a vida deles mais difícil. Então, você precisa mudar as coisas para se proteger e proteger outras pessoas.Na vida real, Gadd conta que no começo a admiração da mulher mais velha não foi um problema. Segundo o ator disse ao The Times, ele e os amigos acharam legal que ele tivesse uma fã, já que ainda trabalhava com comédia nas horas vagas: - No início, todos no pub acharam engraçado eu ter uma admiradora. Aí ela começou a invadir minha vida, me seguindo, aparecendo nos meus shows, esperando do lado de fora da minha casa, enviando milhares de mensagens de voz e e-mails.Na série, Martha, vivida por Jessica Gunning, se entrega e é presa por nove meses. A stalker admite ter cometido perseguição e assédio. Mas na vida real, qual foi o fim da criminosa? Segundo o próprio Gadd contou ao The Independent, o que aconteceu com ela não vai ser revelado. Mesmo assim, o comediante revela não querer que ela sofre por seus atos, já que compreende que a mulher está doente: - Não consigo enfatizar o suficiente o quanto ela é uma vítima em tudo isso. Perseguição e assédio são uma forma de doença mental. Teria sido errado colocá-la como um monstro, porque ela não está bem e o sistema falhou com ela.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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