Alegorias polêmicas marcam desfile da Acadêmicos do Tatuapé

ICARO Media Group TITAN






Na primeira noite do Carnaval de São Paulo, o desfile da Acadêmicos do Tatuapé no Sambódromo do Anhembi trouxe à tona a discussão sobre intolerância e desigualdade social. Durante a apresentação, as alegorias que chamaram mais atenção foram a de uma estátua de Têmis segurando um boneco de uma criança morta e ensanguentada, e um homem enforcado, simbolizando a crítica social abordada pela escola de samba.
A escola buscou provocar reflexão ao abordar temas sensíveis e atuais, como a exclusão social e o preconceito religioso, através de suas alegorias e performances. Com destaque para a terceira alegoria, que apresentava a estátua da deusa grega Têmis com a representação de uma criança morta no colo, evidenciando a violência que assola até mesmo os mais vulneráveis. Além disso, a presença de um boneco enforcado também gerou impacto, simbolizando o caos e a destruição presentes na sociedade.
As cenas chocantes apresentadas pela Acadêmicos do Tatuapé dividiram opiniões nas redes sociais, com alguns espectadores se impressionando com a ousadia e impacto das alegorias, enquanto outros consideraram o desfile como um verdadeiro enredo de terror. A comissão de frente, representando o deus Caos da mitologia grega, e a crítica à disparidade entre ricos e pobres também foram aspectos marcantes do desfile, que não passou despercebido pelo público presente no Sambódromo e telespectadores.
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