Anitta entra em disputa judicial por uso de nome em cosméticos

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A cantora Anitta entrou com uma ação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) contra a empresa Farmoquímica (FQM) devido ao uso de seu nome artístico em produtos de beleza. A artista busca impedir que a Farmoquímica utilize a mesma grafia de seu nome, "Anitta", alegando que isso poderia gerar confusão no mercado, levando os consumidores ao erro. A Farmoquímica é detentora da marca "Annita" desde 2004 para seu vermífugo, mas apresentou um novo pedido em 2023, buscando estender o uso do nome para cosméticos, agora com a grafia "Anitta".
Segundo a equipe jurídica de Anitta, a semelhança entre os nomes "Anitta" e "Annita" poderia comprometer a distinção entre as marcas, levando o público a acreditar que os cosméticos estariam associados à cantora. Até o momento, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial não se pronunciou sobre o caso e a Farmoquímica ainda não emitiu uma posição oficial a respeito da disputa.
A FQM, empresa responsável pelo medicamento Annita, foi fundada em 1932 pelo médico italiano Erminio Vella, atuando há mais de 90 anos no ramo farmacêutico. Em 2001, foi adquirida pelo grupo germano-argentino Roemmers, um dos principais grupos do setor na América Latina. Desde então, a FQM tem expandido sua atuação, incluindo o lançamento de novos medicamentos e a aquisição de outras marcas, ampliando sua presença no mercado de saúde.
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