Larissa Manoela e Maisa criticam brincadeira do Fantástico sobre suposta rivalidade

Larissa Manoela e Maisa se manifestaram contra uma cena do quadro “Isso a Globo Não Mostra”, exibido no último domingo (13) durante o programa Fantástico, da TV Globo. As atrizes lamentaram a brincadeira em que um bilhete, alterado digitalmente na reprise da novela Êta Mundo Bom!, dizia “Prefiro a Maisa”, sugerindo uma preferência pela colega em tom de provocação. A cena gerou críticas nas redes sociais, sendo interpretada por muitos como uma tentativa de criar rivalidade entre as duas.

Em resposta, Larissa Manoela publicou um desabafo nas redes sociais, destacando que ela e Maisa são amigas de longa data, colegas de profissão e que sempre se apoiaram. “Fiquei surpresa em quererem criar uma disputa feminina onde não existe”, escreveu. A atriz reforçou que ambas lutam contra esse tipo de comportamento que alimenta comparações e disputas desnecessárias entre mulheres.

Maisa também se pronunciou e endossou o posicionamento de Larissa. Ela lembrou que, ao longo dos 13 anos de amizade, ambas já enfrentaram diversos rumores de rivalidade, todos infundados. A atriz escreveu que “só a gente sabe o que já leu e ouviu” e completou com uma declaração de carinho e admiração pela colega. A amizade entre as duas remonta à infância e já havia sido celebrada anteriormente, inclusive em entrevistas e postagens em 2024, quando ambas negaram qualquer rixa.

A repercussão foi imediata nas redes sociais. Diversos internautas criticaram a Globo, apontando que a mídia costuma incentivar rivalidades entre figuras femininas para gerar audiência, citando exemplos históricos como Xuxa vs. Angélica e Ivete Sangalo vs. Claudia Leitte. Outros minimizaram o ocorrido, tratando a edição como uma simples piada típica de um quadro de humor.

Apesar das opiniões divergentes, Larissa Manoela e Maisa reforçaram a importância de valorizar a amizade, a sororidade e o respeito mútuo. Ambas deixaram claro que não há espaço para rivalidades fabricadas no cenário artístico e que a união entre mulheres deve ser celebrada, especialmente em um meio que historicamente promove comparações injustas.

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