Condenado, Leo Lins mantém show discriminatório e ironiza repórter: 'Pergunta pro pessoal'

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Leo Lins segue fazendo seu show descriminatório ao redor do Brasil. O humorista foi condenado a oito anos e três meses de prisão em regime fechado por fazer piadas descriminatórias e discursos de ódio durante suas apresentações. Ele também será obrigado a pagar uma multa de R$1 milhão e uma indenização de R$303,6 mil por danos morais coletivos. O ex-SBT ainda irá recorrer a decisão e segue em liberdade.
Na noite desta sexta-feira, 13, a equipe do Portal Leo Dias comprou um ingresso para o show “Enterrado Vivo” do comediante em Sorocaba, no interior de São Paulo. A repórter Ariany Rollim afirma que a apresentação não sofreu nenhuma mudança desde a condenação, ou seja, Leo Lins segue fazendo discursos de ódio e piadas de teor descriminatório durante seus “stand-ups”. Ela tentou entrevistar o famoso, que optou por não comentar nada a respeito da prisão.
“Olha, o que eu tinha para falar eu falei naquele vídeo [do Instagram], está tudo lá, fora isso não tem mais o que falar, mas eu agradeço a presença também”, disse ele, que pediu para que a jornalista tirasse conclusões através do apoio de seus fãs presentes no teatro. “Se você assistiu o show, pergunta a opinião do pessoal ai, conversa com eles o que acharam, eu acho que isso é a melhor resposta”.
Advogados de Leo Lins trabalham para anular sentença que o condenou
A equipe de defesa do humorista Leo Lins entrou com um recurso contra a condenação de oito anos e três meses de prisão, imposta devido a declarações consideradas discriminatórias feitas em uma apresentação de stand-up. Em conversa com a revista Quem, o advogado Lucas Giuberti, que representa o comediante, detalhou os próximos passos legais e reforçou a argumentação de que não houve crime. “Trata-se de um triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil, diante de uma condenação equiparada à censura”, afirmou. CONTINUE LENDO.


