Home
Entretenimento
João Guilherme perde ação na Justiça contra marca de luxo
Entretenimento

João Guilherme perde ação na Justiça contra marca de luxo

publisherLogo
Mais Novelas
17/06/2025 18h29
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16544943/original/open-uri20250617-18-1dv18tc?1750185054
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

João Guilherme, filho do cantor sertanejo Leonardo, sofreu mais um revés no processo que move contra a Mercedes-Benz. A 34ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou o recurso de apelação apresentado pelo artista, que processa a montadora de veículos de luxo por danos materiais e morais. Apesar disso, ele ainda tem a possibilidade de recorrer.

Para quem não se recorda dos detalhes, aqui vai uma lembrança: na ação, João Guilherme relatou que seu carro apresentou uma pane total de forma repentina, sem qualquer aviso prévio ou sinal de defeito mecânico, ficando parado em uma via movimentada. Além disso, o orçamento para consertar o veículo ultrapassava R$ 800 mil — valor superior ao preço do próprio carro, estimado em R$ 360 mil.

“O autor, verificando a existência de supostos prejuízos de ordem material e moral, não se precaveu e realizou a prova necessária a fim de imputar a responsabilidade à ré. Ao revés, vendeu o bem, impossibilitando a realização de prova técnica”, aponta um trecho da decisão, divulgado pelo colunista Peterson Renato.

“O autor optou por vender o veículo por valor, ao que tudo indica, abaixo do mercado, e tornou inviável a prova de suas próprias alegações, quais sejam, que o problema teria se dado por vício de fabricação e que o veículo teria perdido valor de mercado em razão da troca do motor”, acrescentou o desembargador.

Condenação

Com a rejeição do recurso, o ator foi condenado a pagar 13% de honorários advocatícios, além das despesas processuais em favor da defesa da Mercedes-Benz. Contudo, ainda cabe recurso.

O defeito no carro de João Guilherme teria ocorrido em abril de 2023, na Avenida Rachel de Queiroz, localizada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Segundo ele relatou no processo, o automóvel começou a perder força até parar completamente, embora a parte elétrica tenha continuado funcionando.

Na Justiça, João Guilherme solicitava uma indenização de R$ 236 mil por danos materiais, R$ 104 mil referentes à desvalorização do carro no momento da venda e mais R$ 50 mil por danos morais. No total, o valor da ação chegava a R$ 390 mil.

 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também