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Corte sul-coreana mantém decisão provisória sobre atividades do NJZ (NewJeans)
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Corte sul-coreana mantém decisão provisória sobre atividades do NJZ (NewJeans)

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Recreio
09/04/2025 17h28
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16503507/original/open-uri20250409-19-11axy64?1744220311
©Reprodução Instagram/njz_official
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Nesta quarta-feira, 9, o Tribunal Distrital Central de Seul realizou uma nova audiência judicial referente à proibição de atividades independentes das integrantes do NewJeans, atualmente atendendo pelo nome NJZ. A sessão, conduzida pela 50ª Divisão de Acordos Civis, analisou o recurso apresentado pelo grupo contra a liminar expedida anteriormente a pedido da ADOR, ex-agência do quinteto.

A audiência foi realizada a portas fechadas, e contou apenas com a presença dos representantes legais de ambas as partes. Ao fim da sessão, segundo a imprensa sul-coreana, um advogado da produtora declarou: “Não houve mudanças significativas nas circunstâncias desde que a liminar foi concedida”.

Uma data para divulgação da decisão final do júri ainda não foi informada.

Primeira audiência

Em 21 de março, o tribunal decidiu a favor do pedido de liminar da ADOR, impedindo as integrantes Minji, Hanni, Danielle, Haerin e Hyein de atuarem de forma independente, alegando que o contrato exclusivo com a empresa ainda estava em vigor. A medida foi tomada após o anúncio de que o grupo, sob o novo nome NJZ, se apresentaria no ComplexCon, em Hong Kong.

O quinteto vinha promovendo atividades paralelas, como a criação de novas redes sociais e a preparação para apresentações fora da gestão da empresa, portanto, como resposta, a produtora moveu uma ação judicial alegando quebra contratual, o que levou o tribunal a suspender temporariamente as atividades das artistas. Durante o evento na China, as integrantes anunciaram uma pausa voluntária em respeito à decisão.

Desde então, os pais das integrantes têm criticado publicamente a postura da empresa, como na carta divulgada à imprensa, onde acusaram o presidente da HYBE, Bang Si Hyuk, de tentar cancelar a apresentação do NJZ no festival, o que foi negado pela ADOR. A produtora afirmou que a solicitação feita ao evento foi para que a performance ocorresse sob sua gestão, conforme estipulado no contrato.

A primeira audiência do processo principal, que visa a validação do contrato exclusivo entre a integrantes e a empresa, foi realizada no dia 3 de abril, no mesmo tribunal, quando a ADOR reiterou que o grupo poderia seguir com as promoções mesmo sem a presença da produtora Min Hee Jin. Segundo a agência, a alegação de dependência da executiva “não faz sentido”, e seria contraditória pelo preparo para a apresentação no festival, que ocorreu no dia 23 de março.

Após o ocorrido, os perfis oficiais do grupo foram modificados, passando a usar a sigla "mhdhh_friends", com as iniciais das artistas, e excluindo o nome NJZ. 

O caso continua em andamento.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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