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Funcionários da HYBE são sentenciados à prisão por se aproveitar de informações do BTS
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Funcionários da HYBE são sentenciados à prisão por se aproveitar de informações do BTS

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Recreio
22/07/2025 15h40
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Nesta terça-feira, 22, o Tribunal Distrital Sul de Seul anunciou que três funcionários de empresas subsidiárias da HYBE (BigHit Music, Source Music e BeLift Lab) estão sendo condenados por utilizar informações privilegiadas relacionadas ao alistamento militar do BTS para vender ações da empresa, e evitar prejuízos monetários.

Conforme repercutido pelo portal Koreaboo, os três indivíduos teriam violado a Lei de Mercados de Capitais da Coreia do Sul ao realizarem negociações desleais baseando-se em informações que ainda não haviam sido divulgadas.

Dessa forma, o ex-funcionário da Source Music de 37 anos de idade, identificado como Kim, recebeu a sentença de 10 meses de prisão, com suspensão de dois anos, além de uma multa de ₩ 231 milhões de KRW (aproximadamente R$ 928 mil).

Já os ex-funcionários Lee (33), da BigHit Music, e Kim (41), da BeLift Lab, receberam a mesma condenação, de seis meses de prisão com dois anos de suspensão. As multas, no entanto, foram diferentes: enquanto Lee foi multado em ₩ 51 milhões de KRW (pouco mais de R$ 205 mil), Kim recebeu multa de ₩ 65 milhões de KRW (cerca de R$ 261 mil).

Segundo o tribunal, com o intuito de evitar perdas monetárias, o trio teria vendido todas as suas ações da HYBE ao terem conhecimento prévio do vídeo que confirmaria o hiato temporário do BTS em 2022, devido ao alistamento militar de Jin. A atitude fez com que os profissionais evitassem perdas de ₩ 230 milhões de KRW (cerca de R$ 923 mil).

“Na indústria do entretenimento, as atividades de um artista têm um grande impacto no desempenho da empresa. A decisão de suspender as atividades do grupo é uma informação extremamente sensível. Este crime compromete a justiça do mercado de capitais e merece fortes críticas públicas”, declarou o Tribunal Distrital Sul de Seul na condenação.

Dessa forma, os três também foram condenados a perder todos os valores das perdas financeiras que conseguiram evitar por meio de negociações ilegais.

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Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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