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NewJeans x ADOR: primeira audiência ganha data
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NewJeans x ADOR: primeira audiência ganha data

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Recreio
06/02/2025 17h43
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©Divulgação/ADOR
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O processo judicial que envolve o grupo de k-pop NewJeans e a agência ADOR, uma subsidiária da HYBE, ganhou uma atualização, já que o portal Koreaboo noticiou que a 41ª Divisão de Acordos Civis do Tribunal Distrital de Seul, na Coreia do Sul, marcou a audiência para as duas partes em 3 de abril.

Acontece que, em novembro do ano passado, Minji, HanniDanielle, Haerin e Hyein, as integrantes do NewJeans, compartilharam que não continuariam com os contratos exclusivos estabelecidos com a ADOR e que a rescisão já havia sido assinada por elas.

A decisão surgiu após uma série de eventos após a saída da antiga CEO da agência, Min Hee Jin, que resultaram em alegações de mau gerenciamento, bullying no ambiente de trabalho e difamação midiática, culminando no encerramento do contrato devido a não resposta da ADOR a retificação das supostas violações de dever pedidas pelo grupo no mesmo mês.

O quinteto também revelou que abriria uma ação judicial para recuperar o nome da formação e continuar suas atividades como um grupo de forma independente, o qual foi seguido pela abertura de um concurso no perfil novo do grupo no Instagram, encontrado sob o usuário @jeanzforfree, criado com o intuito de definir o novo nome que o NewJeans usará temporariamente até o fim do processo.

Como resultado, a ADOR também entrou com uma ação judicial para confirmar a validade do contrato de exclusividade, além de afirmar que o contrato com os integrantes continua válido, lamentando a decisão do grupo de seguir com atividades paralelas com um novo nome antes de receber o julgamento legal dizendo que isso "pode ser uma violação grave do contrato".

No processo da ADOR, o NewJeans revelou que há ainda uma liminar para "preservar o status da agência e proibir a assinatura de contratos de publicidade". Quando o requerimento foi recebido, o grupo contatou o escritório de advocacia Shin & Kim LLC como seu representante legal.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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