Justiça nega pedido de redução de pena para Robinho

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A Justiça negou o pedido feito pela defesa do ex-jogador Robinho para reduzir sua pena. Atualmente preso na Penitenciária 2 de Tremembé, em São Paulo, pelo estupro coletivo cometido em 2013 na Itália, Robinho solicitou a redução de 50 dias em sua sentença de 9 anos de prisão. O pedido foi fundamentado em um curso profissionalizante de Eletrônica Básica, Rádio e TV que ele realizou de forma remota na própria penitenciária, entre abril e setembro de 2024.
O curso, com duração de 600 horas, foi uma tentativa de Robinho diminuir sua pena conforme previsto na Lei de Execuções Penais, que estabelece a possibilidade de abatimento de um dia de pena a cada 12 horas de curso concluídas. No entanto, a Justiça decidiu manter a sentença original do ex-jogador, e o pedido de redução foi negado.
Sem entrar em detalhes sobre os motivos da recusa, a decisão foi publicada no Diário da Justiça eletrônico pelo Tribunal de Justiça de São Paulo nesta quinta-feira (15). Robinho, que aguarda na fila por uma vaga na Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimental (Funap) para trabalhar, busca, enquanto isso, ocupar seu tempo na prisão com estudos e prática de futebol durante o banho de sol.
A prisão de Robinho na Penitenciária 2 de Tremembé, onde ele reside em um pavilhão destinado a presos condenados por crimes de grande repercussão, faz parte do desfecho de sua condenação por estupro coletivo ocorrido durante sua passagem pelo Milan, na Itália, em 2013. Atualmente, o ex-jogador cumpre pena pelos atos de violência sexual cometidos contra uma mulher em uma boate em Milão, que levaram à sua condenação em 2022.
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