Home
Esportes
Augusto Akio, o Japinha, começou a fazer malabarismo após acidente
Esportes

Augusto Akio, o Japinha, começou a fazer malabarismo após acidente

publisherLogo
Sportbuzz
07/08/2024 17h22
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16314613/original/open-uri20240807-18-wubcy9?1723051952
©Getty Images
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Nesta quarta-feira, 7, pela segunda vez consecutiva, o Brasil subiu no pódio olímpico do skate park masculino. Após a medalha de prata conquistada por Pedro Barros, na Olimpíada de Tóquio, Augusto Akio, mais conhecido como Japinha, representou e ficou com a medalha de bronze nos Jogos de Paris.

Antes de suas voltas e na comemoração da nota que lhe rendeu o pódio, Augusto Akio impressionou os torcedores brasileiros com suas habilidades de equilíbrio e de malabarismo. Porém, o que poucos sabem, é que o Japinha descobriu seus dotes de malabarista em um momento difícil, quando estava se recuperando de um acidente.

Veja no Twitter
twitter

JAPINHA É BRONZE PARA O BRASIL!

NÃO TEM MAIS COMO ELE SAIR DO PÓDIO!

O BRONZE É NOSSO! É BRASILEIRO!

VAMOS, BRASIL! VAMOS, AUGUSTO AKIO! VAMO, JAPINHAAAA!#JogosOlímpicos#TimeBrasil#Paris2024pic.twitter.com/Ma1U5PLl0u

August 7, 2024

 

“Sofri um acidente de treino que me afastou por três meses do skate. Depois de um mês, comecei a jogar as coisas para cima e, nessa arte, eu encontrei uma forma de me acalmar e de me aproximar das pessoas", disse o skatista, em entrevista ao ‘GE’.

Desde então, Akio foi pegando ainda mais gosto pelo hobby e, atualmente, os pinos de malabares são parte crucial de suas competições. Nas palavras do atleta, a prática o ajuda nos momentos de pressão e, além disso, chama a torcida e mostra todo o seu carisma para quem está o acompanhando.

Augusto Akio com sua medalha de bronze (Crédito: Getty Images)
Augusto Akio com sua medalha de bronze (Crédito: Getty Images)

 

“Eu gosto de chegar na pista de skate e jogar malabares. Se eu estiver ligado, eu consigo pegar e parece que flui, mas, se eu estiver meio tenso, já sei que, para o skate, também estou meio tenso. O malabares não é algo que vai me ajudar ou me prejudicar, só é um reflexo de mim, uma extensão do meu ser”, afirmou.


 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também