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Fifa cogita expansão de clubes participantes para Copa de 2030
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Fifa cogita expansão de clubes participantes para Copa de 2030

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Sportbuzz
06/03/2025 23h15
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16477928/original/open-uri20250306-17-zqc1cc?1741303092
© Getty Images
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A Fifa confirmou nesta quinta-feira (6) que recebeu uma proposta para expandir a Copa do Mundo de 2030 para 64 seleções, em comemoração aos 100 anos do torneio. A entidade máxima do futebol avaliará a viabilidade da sugestão antes de tomar uma decisão oficial.

O Mundial de 2030 será realizado em Portugal, Espanha e Marrocos, com as partidas inaugurais sendo disputadas em Argentina, Paraguai e Uruguai — país que sediou a primeira edição da Copa do Mundo, em 1930.

A possível ampliação surge após a competição já ter sido expandida de 32 para 48 equipes a partir da edição de 2026, que será sediada nos Estados Unidos, Canadá e México.

Veja no Twitter
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La FIFA explora la posibilidad de ampliar el Mundial 2030 a 64 SELECCIONES. [New York Times] pic.twitter.com/iNQ5aJ48Vo

— Futbol de Inglaterra (@Mercado_Ingles) March 6, 2025

Proposta foi recebida com surpresa, mas chamou atenção da Fifa

Segundo um porta-voz da Fifa, a sugestão foi apresentada espontaneamente durante a reunião do Conselho da entidade, realizada no dia 5 de março. “Uma proposta para analisar a possibilidade de uma Copa do Mundo com 64 times para celebrar o centenário da competição, em 2030, foi levantada de forma espontânea durante a reunião do Conselho da Fifa”, afirmou o representante à agência Reuters.

“A ideia foi acolhida pela Fifa, que tem o dever de analisar qualquer proposta feita por qualquer um dos países que são membros de seu Conselho”, completou.

De acordo com o The New York Times, a proposta partiu de Ignacio Alonso, presidente da Associação Uruguaia de Futebol (AUF). O jornal relata que a sugestão foi recebida com “espanto e silêncio” pelos demais membros da reunião, mas despertou o interesse do presidente da Fifa, Gianni Infantino. “O Sr. Infantino descreveu a proposta como ‘interessante’ e afirmou que ela deveria ser analisada a fundo”, informou o New York Times.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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