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Gabriel Bortoleto roda, bate e dá adeus ao GP de Silverstone
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Gabriel Bortoleto roda, bate e dá adeus ao GP de Silverstone

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Sportbuzz
06/07/2025 14h21
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16556126/original/open-uri20250706-35-15mh2kl?1751811905
© Reprodução/Band
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O GP de Silverstone da Fórmula 1 não começou nada bem para Gabriel Bortoleto. Depois da volta de apresentação, o brasileiro e a Sauber decidiram colocar pneu médio mesmo com a pista molhada. Assim, o piloto pouco conseguiu manter a aderência e acabou rodando na quinta volta. Mesmo em baixa velocidade, ele perdeu o controle do carro, bateu no muro e abandonou a corrida.

No rádio, Gabriel Bortoleto afirmou que estava bem e pediu desculpas para a equipe. O domingo de Fórmula 1 com o GP de Silverstone ficou impactado por condições climáticas adversas logo nas primeiras horas do dia. Logo cedo, a chuva persistente atingiu o autódromo, levando à interrupção antecipada da corrida de Fórmula 3. Já a prova da Fórmula 2 aconteceu com o asfalto ainda molhado, mas apresentou sinais de melhora.

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Fim de prova para Gabriel Bortoleto pic.twitter.com/onzI5LCESD

— Estagiário da F1 (@EstagiariodaF1) July 6, 2025

Enquanto as categorias de base lidavam diretamente com os desafios impostos pela chuva, equipes e organizadores da principal categoria do automobilismo mundial mantinham atenção redobrada à previsão do tempo. O início da prova da Fórmula 1 ficou mantido para às 15h do horário local, equivalente a 11h no Brasil, mas com alertas para possíveis alterações devido à instabilidade climática.

Chuva complicou Gabriel Bortoleto

A palavra-chave principal “previsão do tempo” tem papel fundamental nos bastidores da Fórmula 1, especialmente em etapas realizadas em circuitos como Silverstone, conhecidos pela variação rápida de condições meteorológicas. Na edição atual do GP da Inglaterra, meteorologistas detectaram uma célula de chuva forte que se deslocava em direção ao circuito, com previsão de chegada pouco após o meio-dia.

Outro ponto importante abordado pelos meteorologistas foi a aproximação de uma segunda frente de instabilidade. Em função do vento predominante do noroeste, a chuva poderia alcançar setores críticos do circuito. São eles: Brooklands, Luffield, Woodcote e Copse, que prometem desafios extras tanto para os pilotos quanto para as equipes nas tomadas de decisão.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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