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Ida de Neymar ao PSG vira alvo da justiça francesa; entenda
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Ida de Neymar ao PSG vira alvo da justiça francesa; entenda

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Sportbuzz
03/01/2024 19h09
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©Getty Images
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O Paris Saint-Germain se tornou alvo de investigação na França. Segundo a AFP, a justiça francesa monitora se um ex-presidente da Assembleia Nacional tentou obter do governo vantagens fiscais quando o clube da capital contratou o brasileiro Neymar, em 2017.

A publicação diz que os investigadores tratam a possibilidade de um caso de “tráfico de influência”, envolvendo Hugues Renson, ex-deputado do partido do presidente Emmanuel Macron e ex-vice-presidente da Assembleia Nacional Francesa.

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Quatro meses após o acerto do atacante brasileiro ao Al-Hilal, da Arábia Saudita, a justiça da França investiga a irregularidade na chegada do jogador em 2017, que trocou o Barcelona pelo clube francês.

O caso pode causar constrangimento para políticos da Assembleia de Deputados e no Palácio do Eliseu. Segundo o jornal Libération, o ex-diretor de comunicação do PSG, Jean-Martial Ribes, teria pressionado o governo para conseguir “favores fiscais” na cláusula de rescisão do contrato do jogador com o Barça. Neymar custou 222 milhões de euros na época.

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O relatório de nove páginas da Inspeção-Geral da Polícia Nacional (IGPN), enviado no dia 21 de novembro a um magistrado de instrução, reúne centenas de mensagens de SMS e WhatsApp trocadas ao longo de dez anos entre Ribes, Renson e uma ex-assessora do Palácio do Eliseu, Charlotte Casasoprana. O ex-diretor de comunicação do PSG tem a confiança do presidente do clube, Nasser Al-Khelaifi.

As mensagens apontam que Jean-Martial Ribes teria pedido a Gérald Darmanin, então ministro das Contas Públicas, para liberar o clube francês do recolhimento de alguns impostos na contratação de Neymar.

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Em troca, Renson “se beneficiou de inúmeros ingressos para jogos” do PSG, além de outras vantagens, durante o período em que foi deputado. Hoje ele trabalha para a companhia de energia elétrica EDF.

Fontes próximas ao caso afirmaram que a investigação sobre as condições de fiscalização da cláusula contratual está na fase inicial.

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Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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