Home
Esportes
Rublev admite ajuda com ansiedade e depressão: ‘Perdido...’
Esportes

Rublev admite ajuda com ansiedade e depressão: ‘Perdido...’

publisherLogo
Sportbuzz
25/02/2025 15h19
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16471032/original/open-uri20250225-18-1dhlpcd?1740496994
© Getty Images)
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Andrey Rublev ocupa a nona posição do ranking mundial de tênis. O astro russo vem da conquista recente do ATP de Doha, após uma árdua batalha pela sua saúde mental. Em quadra, o jogador já foi visto pelo público com episódios de raiva, estourando raquetes e, até mesmo, machucando a si.

Em fala ao jornal The National, Rublev falou sobre o momento sombrio de sua vida pessoal. “Estive num ciclo, perdido comigo próprio durante alguns anos, não sei, sem encontrar o meu caminho, sem perceber o que fazer, para quê”, disse.

“Parece um pouco dramático ou algo do gênero, como qual é a razão ou o propósito de viver ou coisas assim. Uma coisa é quando é um mês, dois meses, três meses. Talvez ainda se tenha paciência… Quando se prolonga por muitos anos, não se aguenta mais”.

Além disso, o campeão de Doha admitiu que tomou antidepressivos durante um ano, mas parou de fazer uso quando não viu mais efeitos na medicação. Porém, após falar com o compatriota Marat Safin, bicampeão de Grand Slams, as coisas mudaram para Andrey. O ex-jogador também possuía episódios nervosos em quadra.

“Isso fez-me compreender a mim próprio”, cravou Rublev. “Foi como começar de novo a partir do fundo. Pouco a pouco, fui capaz de começar a avançar numa direção melhor. Não estou contente. Não sou nem bom, nem mau, mas já não sinto stress, ansiedade ou depressão. Sou apenas neutro. Pelo menos encontrei uma base. Já é um começo”.

Luta de Rublev

Em entrevista ao jornal britânico ‘The Guardian’, Rublev falou sobre o momento em que as coisas começaram a desandar em sua vida. Segundo o russo, a pior fase que enfrentou foi após Wimbledon de 2024, quando foi eliminado de forma precoce na primeira fase. O algoz do tenista foi Francisco Comesana, 122º colocado do ranking mundial na época, que nunca tinha vencido um jogo no circuito ATP. Saiba mais!


 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também