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Estudo revela os problemas de saúde que as princesas da Disney enfrentariam no mundo real
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Estudo revela os problemas de saúde que as princesas da Disney enfrentariam no mundo real

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Aventuras Na História
18/12/2024 17h30
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16422663/original/open-uri20241218-56-1qjbpxj?1734543563
©Reprodução/Disney
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As princesas da Disney, símbolos de felicidade e amor eterno, escondem uma realidade sombria quando analisadas sob a lupa da saúde. Um estudo publicado na edição de Natal da The BMJ revelou que, se vivessem no mundo real, essas personagens estariam expostas a uma série de riscos que comprometeriam seriamente sua saúde física e mental. 

A solidão é um dos maiores vilões. Branca de Neve, isolada no bosque com os sete anões, e Jasmine, aprisionada em seu palácio, sofrem com a falta de contato social, o que pode levar a problemas como doenças cardiovasculares, depressão e ansiedade. A alimentação também é um fator de risco: a maçã envenenada da Branca de Neve e o contato com animais de Jasmine, como o tigre Rajah, expõem as princesas a perigos reais. 

A Bela, por sua vez, estaria vulnerável a doenças infecciosas por conta do contato com a Fera. Cinderela, com seu trabalho doméstico e a exposição a produtos químicos, como o glitter mágico, enfrentaria problemas respiratórios. Já Pocahontas, com seu salto de penhasco, arriscaria a vida em uma queda fatal. A princesa Aurora, com seu sono prolongado, desenvolveria diversas doenças, como cardiovasculares e musculares. 

Mulan, pressionada a defender sua honra, sofreria com problemas de saúde mental, como estresse, ansiedade e depressão. Rapunzel, por sua vez, enfrentaria a alopecia por tração devido aos constantes puxões em seus longos cabelos. 

Mudanças 

Segundo o 'Correio Braziliense', a pediatra Fabiana Soares destaca a importância de repensar os modelos das princesas Disney, buscando uma narrativa mais inclusiva e realista, que promova a saúde e o empoderamento feminino. 

"Vemos a importância de repensar e modernizar os modelos ao mesmo tempo em que valorizamos a necessidade de uma narrativa mais inclusiva e realista em que a mulher é empoderada, diminuindo os riscos de adoecimentos, mesmo que seja em um conto de fadas", disse a pediatra no estudo.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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