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Consumir vegetais pode resultar em menor risco de desenvolver câncer de mama; entenda
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Consumir vegetais pode resultar em menor risco de desenvolver câncer de mama; entenda

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Bons Fluidos
16/06/2025 15h30
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Ricos em nutrientes, os vegetais estão entre os alimentos mais recomendados por especialistas. Isso porque, de acordo com os profissionais, eles podem auxiliar a saúde do cérebro e do intestino, além de fortalecer o sistema imunológico. Estudo recentes evidenciam ainda que essas comidas ajudam a prevenir o câncer de mama.

Vegetais contra doenças crônicas

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que 73.610 novos casos da enfermidade sejam registrados até o final deste ano. Entretanto, segundo uma pesquisa publicada no periódico Journal of Health, Population and Nutrition, o aumento do consumo de verduras e legumes pode atuar como uma forma de barrar o cenário.

A partir de questionários sobre hábitos alimentares, cientistas do Irã conseguiriam analisar a saúde de 398 mulheres . Assim, eles encontraram uma relação entre a redução do risco de câncer de mama e a ingestão de vegetais. Além disso, outro levantamento, divulgado na revista científica Health Science Reports, mostrou que a dieta mediterrânea também afasta a doença. O regime, presente na Espanha, Grécia e Itália, prioriza frutas, peixes, legumes e grãos.

“Entre as estratégias de prevenção indicadas pelo Inca está o consumo rotineiro de alimentos de origem vegetal ”, ressalta a nutricionista Bárbara Leoncio, à ‘Agência Einstein’. 

Além do cardápio, busque um novo estilo de vida

O ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é ingerir diariamente ao menos 400 g de frutas , legumes e verduras. A profissional afirma que esses alimentos, ricos em vitaminas, fibras e minerais, propiciam benefícios maiores se estiverem frescos.

No entanto, somente acrescentá-los à dieta não garante proteção contra o câncer de mama, já que é preciso ainda evitar embutidos, como linguiça, e carnes processadas. Os produtos ultraprocessados , conhecidos por possuírem altas quantidades de sódio, também devem deixar o cardápio.

De acordo com Leoncio, “para a redução do risco da doença, vários aspectos devem ser considerados, não dá para isolar apenas a dieta”. Por isso, ela sugere investir em cuidados com o sono , atividades físicas, principalmente ao ar livre, bem como se dedicar ao tempo de lazer. Ademias, é crucial fugir do tabagismo e do consumo de bebida alcoólica.

 

 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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