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Homens se apaixonam mais rápido do que as mulheres, diz estudo
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Homens se apaixonam mais rápido do que as mulheres, diz estudo

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Bons Fluidos
23/06/2025 19h30
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Se você está vivendo um relacionamento, ou já esteve em um, provavelmente já ouviu a pergunta: “Quem se apaixonou primeiro?”. Muitos podem acreditar que, na maioria das vezes, é a mulher . No entanto, uma pesquisa recente da Universidade Nacional Australiana mostrou que os homens tendem a ter o “eu te amo” na ponta da língua muito antes do que o público feminino.

“Este é o primeiro estudo a investigar diferenças entre mulheres e homens que vivenciam o amor romântico, utilizando uma amostra transcultural relativamente grande”, disse ele.

Homens sentem antes, mulheres sentem mais

A partir de questionários, o levantamento analisou o comportamento de 808 jovens , com idades entre 18 e 25 anos, de 33 países da Europa, América do Norte e África do Sul. Os participantes, que estavam nos dois primeiros anos da relação, tiveram que detalhar quando se apaixonaram, com que profundidade e se apresentavam pensamentos obsessivos sobre o parceiro.

Os estudiosos ainda relacionaram as respostas com o contexto étnico dos envolvidos. Desta forma, eles obtiveram que os homens costumam começar a gostar cerca de um mês antes das mulheres. “Isso pode ocorrer porque eles são mais comumente solicitados a demonstrar seu comprometimento para conquistar uma parceira , explicou o autor principal Adam Bode, no artigo publicado no periódico ‘Biology of Sex Differences’.

Ademais, o público masculino também antecede a vontade de selar um compromisso. Entretanto, de acordo com a pesquisa, apesar de eles se apaixonarem antes, são as mulheres que amam com maior intensidade. Além disso, os especialistas apontaram que elas tendem a pensar com mais frequência no interesse amoroso.

Mas quase metade das pessoas (39%) somente se envolve emocionalmente após ingressar em um relacionamento sério. “O afeto romântico é pouco pesquisado devido à sua importância na formação de relacionamentos familiares e sentimentais, influência na cultura e sua universalidade proposta. Queremos ajudar as pessoas a entendê-lo”, afirmou o profissional.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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