Que tempero ajuda a controlar o açúcar no sangue? Saiba mais

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O excesso de açúcar no sangue é responsável por desencadear desde problemas cardiovasculares e renais até diabetes. Especialista apontam que, para além da ingestão de doces, a alimentação como um todo interfere nos níveis de glicose. Enquanto os chocolates , refrigerantes e energéticos costumam elevá-los, há ingredientes e temperos que auxiliam a regulação. Um deste é o açafrão-da-terra.
Tempero para controlar o açúcar no sangue
Também conhecida como cúrcuma, a especiaria originária da Ásia é muito recomendada para pessoas com o diagnóstico de diabetes. Isso porque ela ajuda a melhorar o controle glicêmico e a sensibilidade à insulina. Além disso, o açafrão é altamente nutritivo, apresentando vitaminas e minerais, como ferro e manganês.
Profissionais apontam que suas propriedades antioxidantes ainda garantem o combate aos radicais livres, que, em excesso, danificam as células e levam ao envelhecimento precoce. Outro ponto positivo do tempero está ligado ao seu caráter anti-inflamatório, responsável por auxiliar o sistema imunológico e prevenir infecções.
Por isso, eles indicam acrescentar a especiaria às receitas do dia a dia, como no arroz tradicional. A mistura com este alimento propícia uma refeição saborosa, com mais cor e benefícios para a saúde. Também é possível adicionar o açafrão nos ovos mexidos do café da manhã, bem como em ensopados, molhos e legumes.
Açafrão como aliada do emagrecimento
Por atuar no metabolismo e na glicose, segundo especialistas, o tempero também se mostra eficaz para a perda de peso. Uma pesquisa de 2015, que analisou 44 participantes, evidenciou o poder da cúrcuma não somente para reduzir o percentual de gordura corporal, como o índice de massa corporal. Ademais, outros estudos mostram que a especiaria pode atuar contra o câncer.
“Há levantamentos preliminares sugerem que a curcumina pode ter efeitos anticancerígenos, inibindo o crescimento de células maléficas e prevenindo a formação de novos vasos sanguíneos em tumores “, explica a médica Patrícia Santiago, em entrevista à ‘CNN’.


