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Tratamento que melhora 70% dos tremores do Parkinson chega ao Brasil
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Tratamento que melhora 70% dos tremores do Parkinson chega ao Brasil

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Bons Fluidos
09/04/2025 16h55
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© Intensity Focused Ultrasound) é tratar os tremores do Parkinson através de uma terapia não invasiva - Canva Equipes/pixelshot
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O Hospital Israelita Albert Einstein trouxe uma nova técnica de ultrassom para o Brasil. O objetivo do HIFU (High-Intensity Focused Ultrasound) é tratar os tremores do Parkinson através de uma terapia não invasiva. Entenda mais:

Tratamento dos tremores do Parkinson

Usando ondas de ultrassom de alta intensidade, o procedimento age em um ponto específico do cérebro que é responsável por causar os tremores do Parkinson. Dessa forma, a lesão térmica milimétrica ocorre, o que faz melhorar 70% das trepidações na primeira sessão, segundo os estudos da representante comercial brasileira da Insightec e fabricante do equipamento.

Cada consulta dura, aproximadamente, duas horas e o paciente pode estar acordado durante a mesma, já que não tem necessidade de anestesia geral. Porém, é necessário raspar o cabelo por causa do uso de um capacete durante a realização do tratamento. Após a finalização, o paciente pode deixar o local e não precisa ficar internado para a próxima terapia.

Inicialmente, o tratamento é unilateral, porém, se os movimentos repetititivos passarem a ser dos dois lados, uma sessão adicional, após nove meses, pode ser necessária. Tudo isso só será descoberto através da avaliação que a equipe de neurologistas faz.

Jornalista revela desafios após diagnóstico de Parkinson

Depois de alguns anos em silêncio, a  jornalista da TV Globo Renata Capucci resolveu falar sobre o diagnóstico que mudou sua vida: a doença de Parkinson . Em uma live com a neurologista Mariana Moscovich, ela explicou os motivos de não ter falado antes sobre o assunto.

“Esperei quatro anos para falar, porque sou jornalista, lido com a verdade e não poderia fazer uma reportagem sobre Parkinson escondendo que eu mesma tenho”, revelou. “Eu não sou coitadinha. Não quero que ninguém me veja assim”. 

O diagnóstico ocorreu em 2018, enquanto Renata participava do programa musical Popstar. A descoberta da doença foi um momento de grande impacto e confusão para a jornalista, que precisou de tempo para processar a informação e entender como iria lidar com aquilo. Clique aqui e leia a matéria completa.

 

 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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