Trilha onde Juliana Marins caiu é conhecida por ser traiçoeira e exige até 3 dias a pé

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A brasileira Juliana Marins, que aguarda resgate após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, se aventurava em uma das rotas mais desafiadoras e arriscadas da região. O local, situado dentro do Parque Nacional do Monte Rinjani, é conhecido por sua beleza, mas também por suas trilhas “perigosas e traiçoeiras”, como alertam os guias locais.
Quem deseja encarar o percurso precisa investir pelo menos 2 milhões de rupias indonésias, o que equivale a cerca de R$ 667, segundo a cotação atual. O valor inclui os equipamentos essenciais, alimentação e bebidas para a travessia, que pode durar até três dias a pé, dependendo da rota escolhida.
Juliana optou pelo trajeto de três dias, mais lento e, teoricamente, menos exaustivo. A decisão foi confirmada por uma amiga da jovem que também está na Indonésia. Segundo ela, há pontos de parada ao longo do caminho, voltados para descanso e alimentação, mas mesmo assim o percurso exige preparo físico e atenção redobrada.
A também brasileira Bruna Carneiro, em entrevista ao UOL News, explicou que a trilha não é considerada extremamente técnica, mas ainda assim apresenta desafios. “É uma trilha bem difícil, mas eu não diria que é extremamente técnica. Tendo ali um preparo físico e fazendo atividades físicas, é uma trilha superpossível [de percorrer]”, afirmou. Ainda de acordo com Bruna, o clima da região varia bastante: faz calor durante o dia e esfria bastante à noite, especialmente por causa dos ventos fortes.
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