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11 filmes de super-heróis esquecidos e obscuros que você não viu
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11 filmes de super-heróis esquecidos e obscuros que você não viu

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Manual Do Homem Moderno
17/05/2021 14h30
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Filmes de super-heróis obscuros e esquecidos


É fácil acompanhar de perto o Universo Cinematográfico Marvel ou assistir aos lançamentos da DC no cinema . Afinal, eles estão por todos os lugares. Mas há outro mundo, um mais obscuro, dentro do cinema baseado em quadrinhos. E desse mundo fazem parte vários filmes de super-heróis que você nunca viu.



Alguns são bons filmes que foram lançados na época em que as pessoas não estavam ligando muito para o gênero de super-heróis no cinema (sim, isso existiu). Outros são focados em personagens muito B para fazer sucesso ou nunca tiveram grande divulgação. E há, claro, os que por serem tão ruins acabaram meio esquecidos.


Seja como for, não deixam de ser filmes de super-heróis . Se você curte obras do gênero, vale a pena botar estas na sua lista – até para poder falar mal com propriedade. Veja a seguir.


“O Fantasma” (1996)


O filme O Fantasma


Um dos super-heróis mais antigos (do cinema e dos quadrinhos), o Fantasma é um combatente do crime que sai por aí numa tremenda roupa roxa. O personagem nunca surfou no mainstream do jeito que outros contemporâneos seus, como o Superman, conseguiram. Mas isso não impediu que ele ganhasse um filmaço.


Interpretado por Billy Zane, o Fantasma da telona luta para frustrar os planos de um tipo de Elon Musk da ficção que quer dominar o mundo. O resultado é um filme divertido, que mistura Indiana Jones com o Batman de Adam West, muita ação e humor. Não dá para dizer que é o melhor dos filmes de super-heróis dos anos 90 (“Blade” e “Batman” estão acima), mas definitivamente merece mais crédito do que tem.


“Spawn, o Soldado do Inferno” (1997)


O filme Spawn, o Soldado do Inferno


“Spawn, o Soldado do Inferno” é o filme de um dos super-heróis mais conhecidos dos quadrinhos fora de Marvel e DC. E, infelizmente, é uma merda. Com Michael Jai White no papel principal e um elenco que conta ainda com John Leguizamo e Martin Sheen, o longa conta a história de origem do personagem, um fuzileiro naval americano assassinado por seu melhor amigo e que é ressuscitado como líder do exército do Inferno.


As atuações são ruins e os efeitos especiais, piores ainda. Mas “Spawn” é um dos primeiros filmes a apresentar um ator negro no papel de um grande super-herói de quadrinhos (afinal, ele é um dos super-heróis negros mais legais) e a história é boa. Vale a pena ver.


“Kick-Ass – Quebrando Tudo” (2010)


Kick-Ass, um dos filmes de super-heróis obscuros


A adaptação para o cinema da série de quadrinhos criada por Mark Millar é uma das mais conhecidas desta lista. Se passa em um mundo sem superpoderes, em que os heróis são cidadãos normais transformados em vigilantes. Um dos personagens é um estudante que, depois de ser gravemente ferido em sua primeira aventura, desenvolve tolerância à dor. Outros são um pai e uma filha que, movidos pela necessidade de vingar um membro da família morto, tornaram-se incrivelmente habilidosos com todos os tipos de armas. E por aí vai.


Entre os filmes de super-heróis B, é um exemplar cheio de estilo e divertido, mas mas também extremamente sangrento e comovente. Ele mostra como tentar ser um super-herói na vida real afeta a vida de uma pessoa normal.


“Blankman – Um Super-Herói Muito Atrapalhado” (1994)


Blankman, uma paródia de filmes de super-heróis


É o exemplo perfeito de um filme que, de tão ruim, virou ótimo com o passar do tempo. Não à toa tem hoje o status de clássico cult. Blankman é uma sátira de super-heróis criada pelos irmãos Wayans, aqueles de “Eu, a patroa e as crianças” e “As Branquelas”.


A história é a de um super-herói de baixo orçamento sem nenhum superpoder. Blankman é bem intencionado, mas desajeitado, e sua única habilidade real é ter um traje à prova de balas e uns robôs feitos de lixo que o ajudam a combater o crime. O resultado é um filme muito bobo e engraçado construído em torno da jornada clássica do herói. Vale a pena ver se você for fã dos irmãos Wayans ou de paródias em geral.


“Aço” (1997)


Aço, o filme com Shaquille O'Neal


Imagine que na segunda metade dos anos 90, em plena era Michael Jordan no inesquecível Chicago Bulls, um dos maiores super-heróis da NBA era Shaquille O’Neal. A escolha para fazê-lo interpretar o personagem da DC John Henry Irons e seu alter ego Aço, contudo, comprovou que, como ator, Shaq era um ótimo pivô.


A trama gira em torno de um acidente que transforma um personagem em vilão e outro em herói. Nos quadrinhos, Irons é um coadjuvante do Superman. No filme, a ideia de dar a ele mais protagonismo até que é boa, mas “Aço” é tão ruim que foi uma bomba de bilheteria.


“Heróis Muito Loucos” (1999)


Heróis muito Loucos, uma paródia de filmes de super-heróis


A crítica aos super-heróis como entidades corporativas e à tolice dos alter egos que fez sucesso em “The Boys” apareceu antes, em 1999, com este filme. O elenco tem nomes como Ben Stiller, Hank Azaria, Geoffrey Rush e até Tom Waits.


No longa, eles fazem parte de grupo de super-heróis de segunda linha tentando entrar na primeira divisão. Quando o super-herói de maior sucesso da cidade, o Capitão Incrível, liberta seu inimigo para que realmente haja crime para ele combater, o tiro sai pela culatra e a equipe finalmente ganha uma chance de salvar o dia.


“Hancock” (2008)


Hancock, filme com Will Smith


Você pode se lembrar deste como um filme qualquer do Will Smith . E é. Mas, além disso, é um filme de super-herói do Will Smith. Tem uma pegada meio “Os Incríveis” de mostrar como é a vida de um herói aposentado. Will Smith é esse cara.


Hancock é um super-herói alcoólatra conhecido principalmente por seu desleixo e pela destruição que causa ao tentar realizar atos heroicos. Quando ele salva um especialista em relações públicas, ganha uma chance de reabilitar sua imagem. O que não é nada fácil.


“Sky High” (2005)


O filme Sky High


“Sky High” zomba da clássica distinção entre super-herói e ajudante, separando as crianças de uma escola de super-heróis em dois cursos diferentes. Will é filho de dois super-heróis famosos, mas é colocado na sala de ajudantes porque ainda não manifestou nenhum superpoder.


Assim como em “Invencível” ou “Homem-Aranha”, apresenta uma mistura de aventuras colegiais com a descoberta de poderes – ou a falta deles. O resultado tem um pouco de lição de moral, mas também uma comédia bem divertida.


“A Liga Extraordinária” (2003)


A Liga Extraordinária, filme inspirado nos quadrinhos


Esta adaptação do trabalho de Alan Moore e Kevin O’Neill para os quadrinhos não tem muitas semelhanças com o material original (infelizmente), mas consegue atingir um ótimo resultado. A premissa central, pelo menos, é a mesma: um grupo de figuras literárias famosas unindo forças para impedir uma guerra mundial.


O filme apresenta o dilema clássico do super-herói que tenta impedir que seus poderes sejam copiados e usados para o mal, que vimos no primeiro “Capitão América”, por exemplo. O mais legal é que cada um tem poderes relacionados a seus universos literários – e o vilão é outra figura literária famosa: o professor Moriarty de Sherlock Holmes.


“Corpo Fechado” (2000)


Corpo Fechado é uma variação de filmes de super-heróis


O suspense de super-heróis de M. Night Shyamalan apresenta uma variação da dinâmica tradicional de herói X vilão – e com um elenco incrível. Bruce Willis estrela como o “inquebrável” David Dunn, um homem comum que descobre que pode ser um super-herói da vida real. Abordado pelo misterioso Elijah (Samuel L Jackson), ele começa a ser provocado para liberar todo seu poder.


As atuações de Willis e Jackson são espetaculares e, embora este seja um filme de ação, é também um dos filmes de super-heróis mais inteligentes já feitos. Espere ficar profundamente desconfortável ​​e cativado ao mesmo tempo.


“O Corvo” (1994)


O Corvo, um dos filmes de super-heróis mais obscuros já feitos


Filme preferido de todo jovem gótico dos anos 90, “O Corvo” não é exatamente um filme super-herói. Mas é quase. É uma história de vingança sobrenatural, com tom sombrio e muito diferente do que os fãs de super-heróis estão acostumados (mas sem cair naquela coisa cafona da DC Comics).


O filme não alcançou o tipo de reconhecimento do mainstream que obras mais sombrias da mesma época, como o Batman de Tim Burton, conseguiram. Mas ganhou um público devoto. A trágica morte do protagonista Brandon Lee ofusca o conteúdo real do filme, mas “O Corvo” vale muito ser visto. Um remake com Jason Momoa no papel principal chegou a ser discutido.



Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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