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Cervejinha, aniversário e evento de frades: as visitas do papa Leão XIV ao Brasil
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Cervejinha, aniversário e evento de frades: as visitas do papa Leão XIV ao Brasil

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Aventuras Na História
09/05/2025 13h29
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©Divulgação/Colégio Santo Agostinho; Arquivo Padres Agostinianos
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Robert Francis Prevost, o papa Leão XIV, esteve em Belo Horizonte e Região Metropolitana em pelo menos duas ocasiões, antes de ser eleito pontífice. Em 2004 e 2012, participou de eventos dos frades agostinianos enquanto exercia a função de prior da Ordem de Santo Agostinho.

Na primeira visita, em 2004, esteve presente na celebração dos 70 anos do Colégio Santo Agostinho, região Centro-Sul da capital mineira. Uma foto tirada na ocasião mostra o papa tomando uma cervejinha junto a outros religiosos. A imagem foi resgatada após a escolha do novo papa e viralizou. De volta ao Brasil, em dezembro de 2012, o religioso recebeu a profissão religiosa de freis agostinianos em Mário Campos, na Grande BH.

Durante essa passagem por Minas, visitou a Fraternidade Agostiniana do Barreiro, a Paróquia Cristo Redentor (no Barreiro de Cima), o Colégio Santo Agostinho e a Paróquia Nossa Senhora da Consolação e Correia, no bairro Santo Agostinho.

Continuação de Francisco?

O frei agostiniano Paulo Gabriel, que mora em BH e esteve diversas vezes com o agora papa, descreveu Leão XIV como uma “continuação de Francisco”.

Conforme declarou ao portal G1, Prevost é "muito bem informado teologicamente, é humilde, próximo, sério, muito espiritual e contido nos gestos". Frei Paulo lembra que foi o próprio Jorge Mario Bergoglio quem o escolheu como bispo no Peru, com o objetivo de contrabalançar os setores mais tradicionalistas da Igreja local.

Na visão do frei, a eleição de Leão XIV indica a intenção dos cardeais de manter os rumos iniciados por Francisco — com foco nos pobres, na inclusão e no diálogo com outras religiões.

"Ele vai seguir a linha do papa Francisco, mas sem a exuberância e a simpatia de um Francisco porque isso é do carisma pessoal. Ele vai ser mais contido. Com isso, acho que vai separar menos aqueles que na igreja são tradicionalistas. Acho que vai ser um caminho de buscar a unidade dentro da igreja", afirmou.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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