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"Dona Fátima" de vídeo de atos golpistas foi condenada por tráfico de drogas
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"Dona Fátima" de vídeo de atos golpistas foi condenada por tráfico de drogas

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Aventuras Na História
13/01/2023 19h01
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15377691/original/open-uri20230113-18-12ea2t6?1673636800
©Reprodução / Vídeo
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Entre os vídeos dos atos de terrorismo e vandalismo em Brasília, ocorridos em 8 de janeiro, um deles vem chamando a atenção por se tratar de uma senhora conhecida como "Dona Fátima". No vídeo, que viralizou, ela aparece dizendo "Vamos para a guerra, vou pegar o Xandão agora!".

A idosa é exaltada durante o vídeo, é possível ouvir: "Dona Fátima, de Tubarão, Santa Catarina, de 67 anos, tá quebrando tudo!", enquanto ela é filmada. No entanto, como noticiado pelo UOL, mesmo que a senhora não esteja na lista de presos que foi divulgada pelo Distrito Federal, possui antecedentes criminais.

Tráfico de Drogas

A "Dona Fátima", Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza,  já foi condenada, em 2014, por tráfico de drogas com envolvimento de menor de idade, informação publicada pelo portal Extra Classe, primeiramente.

Em sua denúncia, o Ministério Público de Santa Catarina, descreve como ela foi descoberta por policiais militares que faziam vigília na região, conhecida pelo tráfico de drogas em Tubarão.

Fátima foi vista saindo de casa e varrendo a calçada, falando em voz alta "vem pra cá que não tem ninguém", "pode vir pra cá", por volta das 3h30 no dia do flagrante. Na sequência, um usuário se aproximou e perguntou: "tem?" à mulher, que respondeu: "Tem". Com isso, um adolescente saiu da garagem de Fátima com pedras de crack. Os policiais agiram no momento.

Ela argumentou, no processo, que, por realizar o aluguel de quartos como atividade para renda, usuários de droga "invadiam" sua casa e deixavam entorpecentes no local. Todavia, os policiais viram a senhora agir ativamente na ação. 

"Em campana realizada muito próxima ao imóvel da ré foi possível observá-la apurando a existência de policiais na região, negociando entorpecentes com usuários, indicando locais em que estes poderiam adquirir outras espécies de entorpecentes e utilizando os serviços de um adolescente para realizar a entrega do crack aos consumidores da droga"

Com isso, sua condenção foi de mais de 4 anos de prisão em regime semiaberto. Após recorrer, a pena foi diminuída para 3 anos e 10 meses em restrições de direitos e prestação de serviços à comunidade.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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