Home
Notícias
Em anúncio de envio de ajuda humanitária, Biden confunde Gaza com Ucrânia
Notícias

Em anúncio de envio de ajuda humanitária, Biden confunde Gaza com Ucrânia

publisherLogo
Aventuras Na História
02/03/2024 15h23
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16085381/original/open-uri20240302-75-o05nek?1709394633
©Getty Images
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Ao anunciar o envio de ajuda humanitária para a região da Faixa de Gaza, o presidente americano Joe Biden, de 81 anos, confundiu a região do Oriente Médio com a Ucrânia. O incidente aconteceu nesta sexta-feira, 1°.

Conforme repercutido pelo UOL, ao receber a visita da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, em Washington, Biden falou duas vezes que iria "ajudar a Ucrânia". Segundo o presidente, os Estados Unidos, a Jordânia e outros países irão colaborar nos "lançamentos aéreos de alimentos e suprimentos adicionais na Ucrânia".

Em seguida, ele declarou que seu país iria "procurar continuar a abrir outros caminhos na Ucrânia, incluindo a possibilidade de um corredor marítimo para fornecer grandes quantidades de assistência humanitária".

Correção

Momentos depois, funcionário da Casa Branca esclareceram que Biden estava se referindo à Gaza, levando o presidente a ressaltar que crianças palestinas correm risco de vida e que os EUA "insistiriam para que Israel fizesse mais para facilitar a ajuda às pessoas afetadas pela guerra".

Biden também apontou que a ajuda humanitária que chega em Gaza neste sábado, 2, não é nem perto do suficiente. "Não ficaremos parados até conseguirmos mais ajuda. Deveríamos receber centenas de caminhões", completou o presidente.

De acordo com a ONU, 30 mil pessoas foram mortas na região e cerca de 17 mil crianças estão órfãs. Além disso, 2,2 milhões de palestinos estão à beira da fome, devido à escassez de alimentos.

Vários países já iniciaram o envio de suprimentos por meio de operações aéreas. A Jordânia liderou a maioria dessas ações, com o suporte logístico do Reino Unido, França e Holanda. Aeronaves do Egito e dos Emirados Árabes Unidos também se uniram ao esforço humanitário.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também