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Leão XIV descarta mudanças na Igreja para mulheres e LGBTs
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Leão XIV descarta mudanças na Igreja para mulheres e LGBTs

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Aventuras Na História
18/09/2025 19h46
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O Papa Leão XIV declarou, em sua primeira entrevista desde que assumiu o papado, que pretende manter parte das reformas iniciadas por seu predecessor, Francisco, mas não avançará em mudanças que envolvam mulheres ou pessoas LGBTQIA+. A fala foi publicada em uma biografia recém-lançada, onde o pontífice detalha suas prioridades para os próximos anos.

Segundo Leão XIV, não há qualquer intenção de revisar a doutrina da Igreja Católica em relação à ordenação de mulheres. O tema foi discutido em assembleias internacionais recentes, mas continua sendo considerado uma questão fechada pelo Vaticano. O papa ressaltou que todos são convidados a participar da vida da Igreja, independentemente de sua identidade sexual, mas destacou que isso não implica em alteração da posição oficial sobre o assunto.

Leão XIV e a Igreja

Ao comentar sobre os fiéis LGBTQIA+, Leão XIV afirmou que esse é um tema “altamente polarizador” e que, no futuro próximo, é “muito improvável” que haja mudanças na doutrina. Ele também defendeu o fortalecimento do que chamou de “família tradicional”, composta por pai, mãe e filhos, ressaltando que esse modelo precisa ser valorizado em uma sociedade em transformação.

Apesar de se posicionar contra reformas doutrinárias, o pontífice afirmou que pretende manter o impulso dado por Francisco para ampliar a presença de mulheres em cargos de liderança dentro da Igreja. Essa participação, segundo ele, será fortalecida em diferentes níveis administrativos e pastorais.

Leão XIV também abordou o tema dos abusos sexuais na Igreja, afirmando que as vítimas devem ser tratadas com respeito e dignidade. Ele destacou, no entanto, que esse não deve ser o único foco da instituição, mas parte de uma missão mais ampla de acolhimento e fé.

Com essas declarações, o novo papa sinaliza sua disposição em preservar gestos de abertura iniciados por Francisco, ao mesmo tempo em que reforça os limites impostos pela tradição doutrinária católica, repercute o g1.

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