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Madeleine McCann: As provas 'perturbadoras' que reacenderam o caso
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Madeleine McCann: As provas 'perturbadoras' que reacenderam o caso

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Aventuras Na História
10/05/2025 12h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16523024/original/open-uri20250510-18-1ma4kmz?1746881883
©Divulgação/Metropolitan Police
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Um novo e inquietante capítulo no caso Madeleine McCann veio à tona após reportagem publicada pelo jornal britânico 'The Sun'. Segundo a matéria, a polícia da Alemanha solicitou à polícia britânica que reabra a investigação sobre o desaparecimento da menina, ocorrido em 2007, durante férias em família em Portugal. O apelo visa reforçar as apurações antes que Christian Brueckner, principal suspeito do caso, seja solto da prisão.

De acordo com 'The Sun', o pedido das autoridades alemãs foi feito após a descoberta de provas consideradas "perturbadoras" em uma fábrica desativada comprada por Brueckner no interior da Alemanha, em 2008, apenas um ano após o sumiço de Madeleine. Entre os itens encontrados estariam imagens de abuso infantil, fotos de meninas, textos sobre sequestros, além de brinquedos, armas e um disco rígido.

Suspeitas

As suspeitas sobre Christian, que cumpre atualmente uma pena de sete anos na Alemanha pelo estupro de uma mulher americana em 2005, ganharam ainda mais força com a constatação de que ele esteve na área do desaparecimento da menina nos anos seguintes ao caso.

Segundo a CNN, outro elemento que chamou a atenção dos investigadores foi a descoberta de um pedido de indenização feito por Brueckner em 2008, após bater o carro em um festival na Espanha. Na ocasião, ele teria confessado o assassinato da menina, segundo fontes próximas à investigação.

Embora apontado como principal suspeito, Brueckner nunca foi formalmente acusado no caso Madeleine e nega qualquer envolvimento. Enquanto isso, agentes do Reino Unido monitoram de perto os desdobramentos e avaliam as novas provas, em meio à pressão das autoridades alemãs para acelerar as investigações antes que o suspeito ganhe liberdade.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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