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Madeleine McCann: Vizinho relembra discussões 'raivosas' com suspeito
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Madeleine McCann: Vizinho relembra discussões 'raivosas' com suspeito

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Aventuras Na História
05/06/2025 18h30
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16538657/original/open-uri20250605-18-sxq274?1749148561
©Divulgação / Metropolitan Police
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A polícia está em uma corrida contra o tempo para encontrar novas pistas sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, ocorrido há 18 anos em Portugal. 

Com o prazo se encerrando nesta sexta-feira, 6, investigadores alemães concentram esforços em uma região entre a Praia da Luz e uma antiga casa de campo onde vivia o principal suspeito do caso, Christian Brueckner. Caso nenhum indício relevante seja encontrado, a operação deve ser encerrada ainda nesta quinta-feira, 5.

Brueckner, cidadão alemão formalmente apontado como suspeito em 2022, está preso por outros crimes e pode ser libertado nos próximos meses. Ele nega qualquer envolvimento no desaparecimento de Madeleine, que sumiu aos três anos de idade de um apartamento de férias no Algarve, em maio de 2007. O caso mobilizou investigações policiais por toda a Europa e continua sem solução definitiva.

Investigações

Nesta quarta-feira, 4, as buscas se intensificaram com o uso de maquinário pesado, incluindo escavadeiras e radares de penetração no solo. A investigação se concentra em uma área de 120 acres com vegetação densa e construções abandonadas, que, segundo moradores locais, estão desocupadas desde os anos 1980.

Uma vizinha que morava perto de Brueckner na época relembra o comportamento do suspeito. Em entrevista ao The Independent, ela o descreveu como "raivoso" e contou que frequentemente ouvia discussões entre ele e a namorada.

Se eu passasse e ele estivesse lá fora, nos cumprimentávamos rapidamente. Mas depois soubemos que era um sujeito muito desagradável”, disse.

A mesma moradora afirmou conhecer bem a área onde estão sendo feitas as buscas, conhecida como Atalaia. “É a primeira vez que ouço falar de buscas por lá. Costumava andar a cavalo naquela região e sei exatamente onde ficam as casas. Se ele esteve lá ou fez algo, não tenho ideia”, completou.

As autoridades seguem cautelosas, mas esperam que a operação ajude a lançar nova luz sobre um dos casos mais emblemáticos da história criminal recente da Europa.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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