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Marilyn Monroe estaria grávida de JFK antes de sua morte, sugerem arquivos do FBI
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Marilyn Monroe estaria grávida de JFK antes de sua morte, sugerem arquivos do FBI

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Aventuras Na História
18/04/2025 13h00
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©Divulgação / Klimbim / Domínio Público
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A suposta relação entre o presidente John Fitzgerald Kennedy e Marilyn Monroe sempre foi um dos assuntos mais polêmicos entre a Casa Branca e Hollywood. Agora, os boatos ganharam um segredo ainda mais obscuro que poderia ter abalado a política norte-americana antes da fatídica morte da atriz. 

Conforme noticiado pelo portal Radar Online, fontes afirmar que Monroe estava grávida de JFK enquanto o político estava na disputa presidencial de 1960. Além do mais, arquivos recém desclassificados do FBI sugerem que agentes do governo tinham interesse na morte da atriz. 

Fotos de Marilyn, que recentemente foram descobertas, segundo o Radar, tiradas em meados de julho de 1960 durante as preparações para seu último filme (The Misfits), mostram a loira com uma barriga arredondadas — algo impensável para quem era conhecida por suas curvas. 

Você pode ver claramente a barriga arredondada e saliente que Marilyn estava começando a mostrar", disse uma fonte anônima ao veículo. 

O segredo poderia ameaçar a carreira política em ascensão de Kennedy e, obviamente, suas chances de chegarem à Casa Branca. Pelo menos é isso que aponta as informações no mesmo momento em que dezenas de centenas de documentos relacionados à investigação do assassinato de JFK em 1963 foram divulgados.

"Marilyn engravidou na metade do filme Let's Make Love, no qual ela contracenou com o ator francês Yves Montand", apontou outra fonte ao Radar. "Na época, ela era casada com o dramaturgo Arthur Miller, mas o estava traindo com JFK."

Miller acreditava que o bebê era filho do playboy parisiense Montand — e Marilyn não o dissuadiu dessa ideia. Mas ela sabia que o bebê era, na verdade, de JFK."

JFK e Monroe

O futuro presidente John Kennedy e a estrela hollywoodiana Marilyn Monroe se conheceram em um evento repleto de estrelas em Beverly Hills, em 1954. Naquela altura, a loira era casada com o astro do beisebol Joe DiMaggio e JFK, então senador de Massachusetts, com Jacqueline Kennedy.

As fontes disseram ao Radar que Marilyn sonhava em ser a noiva do futuro presidente. "Ela traiu Joe e continuou a se encontrar com Kennedy mesmo depois de se casar com Miller. Eles tiveram várias aventuras no final da primavera de 1960."

Monroe teria decidido contar a JFK sobre sua gravidez logo após ele ser indicado à presidência na Convenção Nacional Democrata. Assim, Kennedy teria partido o coração da atriz afirmando que ela não poderia ir embora grávida; para preservar sua imagem em meio à campanha presidencial.

Dias depois, Marilyn voou para Nevada, onde filmaria The Misfits. Por lá, ela ficou hospitalizada por 10 dias por conta de uma "exaustão", mas uma fonte afirmou: "A verdade é que Marilyn fez um aborto".

Ainda assim, a atriz continuou a se encontrar com Kennedy, na esperança que ele se divorciasse de Jackie. Em 1962, Monroe causou polêmica ao cantar "Parabéns a você" no aniversário de JFK; o que deixou Jacqueline furiosa, exigindo que John terminasse seu caso com a atriz.

Mas Jackie nunca soube de nada sobre a gravidez de Marilyn — ou sobre um aborto secreto. Se ela soubesse de um filho ilegítimo, teria mandado Kennedy embora num piscar de olhos", disse a fonte ao Radar. 

Por fim, a fonte disse que Monroe estava prestes a revelar sua gravidez secreta e seus encontros com os irmãos Kennedy pouco antes de sua morte em agosto de 1962, que foi considerada um "provável suicídio".

Acredita-se que o FBI estava de olho em Monroe — e um memorando do governo citou o escritor Norman Mailer afirmando que agentes "de direita" da CIA e do FBI tinham uma "enorme motivação" para assassinar a atriz por conta de uma tentativa de difamar os irmãos Kennedy.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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