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Meninos de Belford Roxo: Traficante envolvido nas mortes é preso no RJ
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Meninos de Belford Roxo: Traficante envolvido nas mortes é preso no RJ

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Aventuras Na História
09/05/2025 18h10
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©Divulgação/ Arquivo Pessoal
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Quase quatro anos após o desaparecimento e assassinato de três crianças no Morro do Castelar, em Belford Roxo, a Polícia Militar prendeu, na última segunda-feira, 6, Lucas do Nascimento Bruno, o LC ou Luquinha, apontado como gerente do tráfico de drogas na região e suspeito de envolvimento com o caso que chocou o país.

LC estava foragido e foi localizado por equipes do 39º BPM (Belford Roxo). Com ele, foi apreendida uma pistola Glock calibre .40. Contra o acusado havia um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas. Após a prisão, ele foi encaminhado à 54ª DP (Belford Roxo).

Segundo o UOL, Lucas Bruno é um dos acusados pela morte dos Meninos de Belford Roxo, mas sua participação no crime não foi detalhada. A Polícia Civil informou ao RJTV que ele não figura entre os réus no caso.

O caso

Lucas Matheus, de 9 anos, Alexandre da Silva, de 11, e Fernando Henrique, de 12, desapareceram em 27 de dezembro de 2020, após saírem para brincar em um campo de futebol, passando posteriormente por uma feira no bairro Areia Branca. Segundo a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), os três foram capturados por traficantes do Castelar após serem acusados de furtar uma gaiola de passarinho.

As investigações revelaram que os meninos foram brutalmente espancados — um deles morreu durante a sessão de tortura, e os outros dois foram executados em seguida. Os corpos teriam sido descartados em um rio da região. Câmeras de segurança e testemunhas confirmaram os últimos passos das crianças, que chegaram a ser registradas caminhando em direção à feira.

Segundo o 'Extra Globo', o crime causou comoção nacional e internacional, tendo sido denunciado ao Comitê contra o Desaparecimento Forçado da ONU. Em dezembro de 2021, cinco suspeitos foram presos por envolvimento direto nos assassinatos.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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