Sinatra acreditava que Marilyn Monroe havia sido assassinada?
Aventuras Na História

No último mês de junho, foi lançado “Sinatra and Me: In The Wee Small Hours” (Ou, em tradução livre “Sinatra e Eu: Nas Pequenas Horas da Madrugada”), um livro de memórias escrito por Tony Oppedisano, ex-empresário do talentoso Frank Sinatra.
A produção trouxe inúmeras informações a respeito dos pensamentos do cantor, incluindo as crenças que ele possuía em relação à uma amiga próxima sua, a atriz e símbolo sexual Marilyn Monroe.
A artista morreu aos 36 anos por conta de uma overdose de barbitúricos, substância que tem efeito anestésico e sedativo, todavia, muitos especularam ao longo dos anos que o episódio poderia esconder mais do que aparentava.
Mas quem a matou?
Também de acordo com a People, a biografia do cantor expõe que Monroe teria confidenciado a Frank a respeito de sua vida amorosa, incluindo os casos com o presidente John Fitzgerald Kennedy e também com o conselheiro mais próximo do estadista, Robert Francis Kennedy.
Vale destacar aqui, que ambos os supostos romances nunca foram confirmados por nenhuma das partes que estariam envolvidas, limitando-se, portanto, ao campo das teorias.
Isso pois surgira um boato de que a atriz falaria sobre seus relacionamentos com os dois homens poderosos durante uma coletiva de imprensa, algo que sem dúvida teria o potencial de prejudicar a reputação de ambos.
De acordo com Tony, o cantor sempre dizia que "Robert Kennedy ou a Máfia estavam envolvidos”, quando falava da morte de Monroe, algo que ele supostamente teria ouvido de inúmeras fontes diferentes, incluindo Mickey Rudin, que havia trabalhado como advogado da atriz.
"Tentei pintar o retrato de um homem que poucas pessoas conheciam tão bem quanto eu. Acho que ele sabia que algum dia eu compartilharia as histórias que ele queria que o mundo soubesse (...) As teorias da conspiração são abundantes e não posso deixá-las descansar", concluiu o ex-empresário de Sinatra, ainda conforme divulgado pela People.
