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Turista invade recinto de crocodilo para tirar selfies e é atacado
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Turista invade recinto de crocodilo para tirar selfies e é atacado

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Aventuras Na História
29/04/2025 15h30
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16515947/original/open-uri20250429-56-f5gc3j?1745946145
©Reprodução/X
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Um turista de 29 anos ficou gravemente ferido após invadir o recinto de um crocodilo em um zoológico no sul das Filipinas, após confundir o animal de 4,5 metros com uma escultura.

O incidente ocorreu nesta segunda-feira, 28, no Kabug Mangrove Park and Wetlands, na província de Zamboanga Sibugay. De acordo com o Daily Mail, o homem escalou uma cerca de arame e atravessou uma área de água rasa para se aproximar do réptil, uma fêmea chamada Lalay.

Enquanto se preparava para tirar selfies, o animal avançou e cravou os dentes em seu braço. Em seguida, agarrou sua coxa e realizou o chamado “giro da morte”, movimento usado por crocodilos para imobilizar ou dilacerar presas.

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Filipino man mistakes crocodile for fake plastic figure, nearly gets himself kiIIed pic.twitter.com/gFIa2iK8IB

April 28, 2025

Resgate

O turista ficou preso no recinto por cerca de 30 minutos, até ser resgatado por um tratador do zoológico, que lançou um pedaço de cimento na cabeça do crocodilo, fazendo com que ele soltasse a vítima.

A equipe de emergência improvisou curativos para conter o sangramento antes de levar o homem a um hospital próximo, onde ele passou por cirurgia e recebeu mais de 50 pontos.

O sargento Joel Sajolga, da Polícia Municipal de Siay, disse ao Daily Mail: "O turista estava passeando pela área quando viu o crocodilo, que pensou ser apenas uma peça decorativa de plástico. Ele escalou a cerca e entrou no recinto, sendo então atacado".

Segundo o policial, havia vários funcionários do zoológico Kabug Mangrove Park and Wetlands no momento do incidente, mas eles não conseguiram impedir a invasão. Ele acrescentou: “Esse tipo de comportamento é extremamente perigoso. Ninguém deve entrar no recinto de um animal em um zoológico. Ele colocou outras vidas em risco e teve muita sorte de sobreviver.” 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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