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Turistas fazem registros fantásticos em trilha submersa de águas cristalinas
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Turistas fazem registros fantásticos em trilha submersa de águas cristalinas

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Aventuras Na História
27/02/2023 22h01
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Uma trilha no Mato Grosso do Sul ficou completamente submersa em decorrência das fortes chuvas em uma das regiões turísticas do estado e isso fez com que uma inédita cena fosse registrada: um fotógrafo de nome Mateus Alexandre conseguiu "andar" debaixo d'água.

Imagens do fotógrafo andando na trilha submersa / Reprodução / Vídeo

A cena foi registrada no rio do Olho D'água, em Jardim (MS). Apesar do forte temporal — que deixou alguns pontos do rio 3 metros acima do solo e outros com profundidade de 5 metros —, a água permaneceu cristalina, devido à mata ciliar conservada em algumas partes da região.

Para o G1, o fotógrafo contou que um dia antes das chuvas, os turistas podiam caminhar normalmente pela trilha, que estava seca, e ele pôde contemplar um cenário completamente diferente, somente um dia depois.

"Atuo no Recanto Ecológico Rio da Prata há 1 ano e seis meses. No último fim de semana tive a oportunidade de contemplar um acontecimento único: a trilha submersa. Fiquei extasiado ao constatar que, de um dia antes ela estava seca e visitantes caminhavam por ela. E com as chuvas ela se transformou em um cenário extraordinário e a sua beleza permanecia a mesma! Foi incrível!", comentou o profissional que faz parte da equipe de fotografia do Grupo Rio da Prata.

Fenômeno raro

Os turistas podiam fazer o percurso caminhando normalmente na trilha, antes das cheias, que deixaram a área toda submersa, provocando passeios somente através de mergulhos. O fotógrafo, Mateus Alexandre, conseguiu, dentro da água, fazer um percurso fantástico no Recanto Ecológico Rio da Prata.

Esse fenômeno é considerado raro, ocorrendo somente em períodos de chuvas extremas. A administração do Recanto explicou à fonte que essa foi a quarta vez que esse fenômeno ocorreu no local. 

Esse passeio na trilha submersa só ocorreu devido ao reflexo da mata ciliar conservada e porque o rio estava em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), um tipo de unidade de conservação.

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