Após a morte da freira brasileira, britânica de 115 anos se torna a pessoa mais velha do mundo

Na última quarta-feira (30), a freira gaúcha, Inah Canabarro Lucas, acabou falecendo e, assim, isso fez com que Ethel Caterham, britânica, ganhasse o recorde de pessoa mais velha do mundo. Nascida em 21 de agosto de 1909, a anciã já trabalhou como babá na Índia e no Reino Unido. Além de ter sido casada com um militar do exército britânico e ter tido duas filhas que já morreram – uma aos 71 e 83 anos.

Ethel Caterham, a pessoa mais velha do mundo

Ademais, Caterham, em 2020, contraiu Covid-19 e resistiu à doença, se tornando uma das sobreviventes mais velhas dessa história. E, segundo o portal Longeviquest, ela é a única pessoa viva nascida na década de 1900 e a última cidadã do Reino Unido que surgiu antes de 1913. Por fim, outra curiosidade sobre ela é que adora ouvir o som dos pássaros no jardim da casa de idosos em que mora, além de adorar escutar a uma boa música clássica.

Segredo de Edith Hill, de 106 anos

Quantas pessoas não querem saber o segredo para a vida longa? Há quem consiga chegar lá para nos contar, e este é o caso da centenária Edith Hill. Em três de março, ela completou 106 anos e deu uma entrevista ao ‘The New York Times‘. Confira:

Nascida em 1919, a senhora sobreviveu às duas Guerras Mundiais e já presenciou a coroação de cinco monarcas. E ela disse que tudo isso deve a alguns segredos que carrega consigo. Os principais são “comer muito chocolate e festejar”, e, apesar de morar em uma casa de repouso desde os 100 anos, no Reino Unido, continua independente e determinada.

A ex-secretária sempre foi conhecida por essas últimas duas características. “Ela é uma senhora muito adorável, com um ótimo caráter e ainda faz tudo por si mesma”, contou a governanta da casa de repouso, Anita Tindle, ao veículo norte-americano. Já sua sobrinha de 86 anos, Anne Turner, disse que sua tia adora ficar por dentro das novidades, além de ser muito generosa e amorosa. Ademais, Hill detalhou que, desde sempre, leva uma vida equilibrada, nunca fumou e nem foi fã de bebidas alcoólicas. Para ela, “não basta apenas cultivar hábitos saudáveis, é preciso ter alegria de viver”.