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Menina de quatro anos salva a vida de professora que teve convulsão em creche
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Menina de quatro anos salva a vida de professora que teve convulsão em creche

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Bons Fluidos
26/06/2025 16h30
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16549862/original/open-uri20250626-18-9xpdj?1750956833
© Reprodução/Youtube
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Uma menina de quatro anos, do Tennessee, Estados Unidos, ganhou destaque na mídia local após salvar uma professora que sofreu uma convulsão e desmaiou na sala de aula . A atitude solidária de Kyndal Bradley a concedeu o título de “heroína do dia”.

Menina pede ajuda para professora

Era para ser somente mais um dia de aula comum na creche de Clarksville, até que a professora do primário sofreu uma convulsão e desmaiou. Na sala, não havia mais nenhum adulto. A garotinha de quatro anos, no entanto, foi quem tomou uma atitude inesperada para a sua idade .

Assim que viu o estado da mulher , Bradley correu para pedir ajuda. “Eu disse para a outra professora que ela estava doente”, contou à emissora de televisão ‘WSMV’. Isso possibilitou que os funcionários da escola agissem rapidamente e acionassem os paramédicos, que logo chegaram à instituição.

De acordo com os profissionais, a pedagoga já tinha apresentado duas paradas respiratórias e corria riscos de vida . Mas ação de Kyndal possibilitou que ela recebesse os cuidados necessários a tempo e fosse encaminhada ao hospital. “Ela é a nossa heroína do dia”, disseram os educadores.

Atitude surpreendeu até familiares

Para a mãe da menina , Taylor Moore, a reação foi motivo não somente de orgulho, como de surpresa. Isso porque, em entrevista, ela contou que ainda não havia ensinado à jovem como agir em situações como essa. Segundo a mulher, Kyndal sabe o seu número e como usar o telefone para contatá-la, mas nunca viu alguém em perigo.

Por isso, todos acreditavam que a garotinha ficaria em choque como as outras crianças “Nunca pensei em explicar o que fazer se surgisse uma emergência, então foi um choque ver que ela sabia exatamente o que como se portar”, detalhou Moore.

“Se Kyndal não tivesse ido buscar ajuda, essa história poderia ter sido totalmente diferente”, afirmou a mãe.

 

 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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