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Caso Rafael Miguel: Defesa de Paulo Cupertino recorre à Justiça contra prisão
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Caso Rafael Miguel: Defesa de Paulo Cupertino recorre à Justiça contra prisão

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07/06/2025 16h53
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©Fotos: Reprodução/Redes Sociais
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Na última quinta-feira, 5, a defesa de Paulo Cupertino entrou com recurso na 1ª Vara do Júro de São Paulo a respeito da condenação do empresário a 98 anos de prisão pelos assassinatos do ator Rafael Miguel e dos pais do jovem. Os adogados dele alegam irregularidades no processo e que a decisão contrariou as provas apresentadas. 

No documento, as advogadas Camila de Souza, Mirian Souza e Juliane de Oliveira, pedem que as provas e depoimentos deixem de figurar na esfera da 1ª instância:

"As advogadas do réu se manifestam em desfavor da Justiça Pública e interpõe, respeitosamente, apelação, pelas razões que serão apresentadas em momento oportuno. Requer-se que esta interposição seja recebida e que os autos sejam remetidos à instância superior, com as devidas razões da apelação oportunamente apresentadas, nos prazos legais.", diz o texto entregue ao juiz responsável pelo caso, Dr. Antonio Carlos Pontes de Souza, que comunicou os membros do júri.

Relembre o caso

O caso aconteceu em 2019. Na época, os pais do ator mirim, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel, então com 52 e 50 anos, respectivamente, foram à casa da namorada do jovem - filha de Cupertino - que namoravam há um ano em segredo por medo da reação dele.

Cupertino, então, atirou 13 vezes contra as vítimas, que morreram no local. O empresário ficou foragido até 2022, quando foi encontrado em um hotel pela Policia Civil. 

Cupertino, por sua vez, negou ter atirado: “Impossível eu ter cometido esse crime. Não tinha motivo. Eu seria capaz de coisas piores para defender um filho meu. (…) Eu fui covarde, mas não fui covarde por ter matado. Eu fui covarde porque eu podia ter evitado. Quando eu vi a cena, o vagabundo, eu tinha força suficiente. (…) Se eu tivesse metido a mão no peito do vagabundo e falado ‘aqui não, aqui é a milha família’, eu tinha força. Só que não. Eu fui omisso. Simplesmente desviei o olho, saí andando”, disse ele.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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