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Adolescente indígena é vítima de estupro coletivo de 8 garotos
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Adolescente indígena é vítima de estupro coletivo de 8 garotos

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Contigo!
26/11/2025 21h03
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Uma adolescente indígena de apenas 12 anos foi vítima de um estupro coletivo. A garota pertence à etnia Kulina. O caso ocorreu na comunidade Mapiranga no município de Juruá, no Amazonas., mas a data do crime não foi divulgada. As informações são do g1.

De acordo com a Polícia Civil, oito adolescentes, todos eles pertencente à mesma etnia, foram identificados como principais suspeitos de envolvimento no crime. A mãe procurou o Conselho tutelar para denunciar o episódio, que tem sido investigado.

O que dizem as autoridades?

Paulo Mavignier, diretor do Departamento de Polícia do Interior (DPI), usou as redes sociais para detalhar o caso. Segundo ele, além de realizarem o crime, os suspeitos filmaram a vítima sendo estuprada. De acordo com o g1, nas imagens, a adolescente aparece pedindo socorro ao passo que os suspeitos dão risada.

“A nossa posição é de zero tolerância à violência contra mulheres e crianças, seja na cidade, zona rural ou em territórios indígenas. Cultura nenhuma justifica brutalidade tradição nenhuma justifica abuso isso é desumano, isso é animalesco e não será tolerado por nós vamos fazer tudo o que for preciso para fazer justiça por essa criança”, declarou o delegado ao g1.

Nas redes sociais, ele ainda falou sobre o resgate da adolescente de 12 anos. “O Delegado Célio Lima já mobilizou equipes da PC-AM, com apoio da PM e GCM, para resgate da vítima, coleta de provas e identificação dos envolvid0s. Deixo claro: t0lerância zero contra qualquer tipo de violência contra mulheres e crianças — em qualquer lugar”, enfatizou.

Por fim, ele ainda propôs uma reflexão sobre as formas de punição para adolescentes com menos de 18 anos. “Cultura nenhuma justifica brutalidade. Tradição nenhuma justifica abuso. Se os envolvid0s forem menores, a lei hoje prevê apenas internação temporária. Isso é suficiente? Isso protege outras crianças? Chegou a hora de o Brasil discutir isso com seriedade”, concluiu.

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Leia a matéria original aqui.

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